Da Alemanha à Polónia, passando por Geórgia, Roménia ou França, acompanha-nos neste animado périplo por 20 das melhores e mais belas vilas históricas da Europa.
Se nos damos ao trabalho de nos enfiarmos numa lata metálica a voar pelos céus durante várias horas, é bastante provável que tenhamos como destino – pelo menos no Velho Continente – algumas das suas maiores e mais populares cidades. Destinos de culto, conhecidos pelas suas extraordinárias ofertas culturais, ambiente vibrante ou arquitectura grandiosa.
No entanto, na incessante busca pelo “maior”, “melhor” ou “mais visitado”, não raras vezes damos por nós a negligenciar as localidades mais pequenas, como as vilas ou aldeias históricas onde, muitas das vezes, podes encontrar um lado mais autêntico (e não menos encantador) do país que te recebeu.
Ora, é precisamente isso que queremos combater com este artigo, compilando uma lista de 20 das melhores vilas históricas em toda a Europa! Acompanha-nos neste périplo e, quiçá, podes até tirar algumas ideias para a tua próxima aventura!
Nota: Como já é habitual, aplica-se a regra de 1 único local por país 😊
Embora ao longo desta listagem vás encontrar vários locais obscuros e menos conhecidos, iniciamos a contagem com um verdadeiro clássico, e, acredito, um dos destinos mais populares desta lista: Hallstatt!
Situada bem no coração dos Alpes Austríacos, junto às margens do lago do mesmo nome, Hallstatt é uma das vilas mais pitorescas de todo o país, recebendo anualmente mais de 3.5 milhões de turistas (longe de ser um “segredo”, portanto). Naturalmente, uma quantidade tão absurda de visitantes num espaço tão pequeno acabou por criar grandes constrangimentos à vida da população local, pelo que as autoridades de Hallstatt têm aprovado várias medidas insólitas para facilitar a convivência entre o turismo e o quotidiano. Seja como for, e excessos turísticos à parte, a beleza deste sítio é inegável, sendo fácil perceber o porquê de se ter tornado tão popular.
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Passando ao vizinho de cima, a Alemanha tem a particularidade de estar repleta de pequenas localidades que podiam muito bem encher uma lista deste tipo. De Bamberg a Lubeck, passando por Bad Wimpfen, Quedlimburgo ou Fussen, a verdade é que não faltam hipóteses para quem esteja a contemplar um périplo por solo germânico.
No entanto, e podendo apenas escolher uma alternativa, a opção mais popular passa por Rothenburg ob der Tauber, uma vila muralhada situada em pleno Estado Federal da Baviera. Considerada o ponto alto da famosa “Romantic Road”, a mais conhecida road trip da Alemanha, a vila esconde um centro histórico fantástico, famoso pelas suas muralhas intactas, que podes percorrer de forma integral para algumas das vistas mais agradáveis sobre Rothenburg, o Rio Tauber e todo o vale em redor.
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Como não podia deixar de ser, a busca pela melhor vila histórica a visitar no Reino Unido teria sempre que nos levar aos Cotswolds, a região mais fofinha e fotogénica de toda a União. Conhecida pelas suas colinas verdejantes e incontáveis vilas com casinhas e pontes em pedra, o difícil é mesmo escolher qual das localidades destacar.
É um trabalho duro – mas alguém tem que o fazer – pelo que a nossa escolha recaiu sobre Bibury, cujo lema oficial, e nada modesto, dita que esta é “The most beautiful village in England”. No entanto, e olhando às fileiras de casas históricas da sua Arlington Row, quem é que se atreve a discordar? Nós não!
Passando à região dos Balcãs, que irão ver repetidamente ao longo desta lista, a Sérvia não é propriamente conhecida pelas suas vilas e aldeias turísticas. Aliás, para além da boémia Belgrado e da surpreendentemente apelativa Novi Sad, não são muitos os turistas que se aventuram para lá destes dois destinos.
Um erro crasso, uma vez que a apenas 20 minutos desta última cidade é possível encontrar uma das vilas mais adoráveis da Europa! Sejam então bem-vindos a Sremski Karlovci, uma pequenina vila com um passado estranhamente rico. Apesar de ter frequentemente saltado entre Sérvios, Húngaros e Otomanos (e de ter ainda feito parte do império dos Habsburgos), Sremski Karlovci sempre foi um dos principais bastiões étnicos sérvios do país, o que ajuda a explicar os edifícios clássicos e as catedrais, bem como a presença do primeiro liceu de toda a antiga Jugoslávia.
De regresso aos clássicos, damos agora um saltinho até à República Checa (ou Chéquia) com uma visita até à famosa Cesky Krumlov. Aliás, não fosse pela presença da extraordinária Praga, e este poderia muito bem ser o destino mais popular e visitado de todo o país, com multidões a aglomerarem-se dia-sim, dia-sim, nas ruas do seu centro histórico.
Com o castelo a espreitar do topo de uma colina e uma baixa dividida em dois pelo Rio Moldava, esta é seguramente uma das localidades mais bonitas desta lista inteira, com o típico cenário e arquitectura tão presentes nos livros de conto-de-fadas. Para a melhor vista sobre Cesky Krumlov, deverás subir à torre do castelo ou visitar o miradouro no Parque Seminární zahrada (gratuito).
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À semelhança da Alemanha, e de outros países que surgirão mais à frente nesta lista, também Espanha apresenta um digno e extremamente variado leque de possibilidades válidas para esta lista. Aliás, só na Andaluzia, porventura a sua região mais rica do ponto de vista turístico e cultural, podemos encontrar locais como Mijas, Nerja ou Arcos de la Frontera, que na maioria dos países seriam ponto de destaque.
No entanto, e tanto para a Andaluzia como para todo o território castelhano, somos quase obrigados a avançar com Ronda! Dramaticamente construída nos limites do Desfiladeiro El Tajo, esta vila é famosa por albergar a lendária Puente Nuevo, uma travessia habitual nas listas das pontes mais bonitas do planeta. Juntamente com Sevilha, Córdoba e Granada, Ronda tem que ser ponto de paragem obrigatório em qualquer roteiro cultural da Andaluzia.
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Com as suas inúmeras aldeias, vilas e cidades históricas muralhadas junto às pitorescas margens do Adriático, certo é que não faltam hipóteses croatas para adicionarmos à nossa lista. E apesar de que poderíamos perfeitamente incluir as mais conhecidas Korcula e Hvar, ou a medieval Trogir, optámos por manter-nos à beira-mar mas em plena Península de Ístria, onde poderás encontrar a encantadora localidade de Rovinj.
Ao contrário da maioria das suas congéneres, Rovinj não é cercada por qualquer muralha, com a particularidade de que as portas dos edifícios situados na primeira linha da água abrem directamente para o mar (como nos canais de Veneza). Quanto ao resto, corresponde quase na íntegra ao ideal turístico da região, com as paredes em pedra, os edifícios em tom pastel e o Adriático a espreitar a cada esquina. Um encanto!
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Aproveitando que estamos precisamente na Península da Ístria, e uns míseros 80 km a norte de Rovinj, atravessamos agora a fronteira eslovena para um pulinho até Piran, uma antiga cidade medieval capaz de rivalizar com as mais conhecidas vilas costeiras de Croácia ou Montenegro. Pisando as suas ruas, é impossível não lembrar alguns quarteirões italianos… afinal, Piran fazia parte da nação transalpina até à década de 50 do século passado, quando o território foi forçosamente cedido à Jugoslávia.
Curiosamente, a Eslovénia está longe de ser conhecida como um destino costeiro ou de praia, sendo acima de tudo recordada pelos seus trilhos e parques nacionais. No entanto, este é um surpreendente local que merece uma visita!
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Apesar da modernização das últimas décadas e correspondente adesão à União Europeia, são ainda muitos os que olham para a Roménia com um ar desconfiado, e poucos os que a levam a sério enquanto destino turístico. Uma pena, uma vez que o país, e em especial a região da Transilvânia, está repleto de vilazinhas adoráveis capazes de fazer as maravilhas de instagrammers e influencers de viagens de todo o mundo.
Podíamos destacar locais como Brasov, Alba Iulia, Rasnov, Targu Mures, Sibiu ou Biertan, que seriam alvo de grande atenção mediática se estivessem num país situado em paragens menos orientais. No entanto, a escolha óbvia (para quem já visitou a região) só pode mesmo ser Sighisoara, lar de algumas das ruas mais bonitas e fotogénicas que alguma vez verás.
Apesar de locais como Berat, Gjirokaster ou Shkoder terem a aparência de vilas, a verdade é que, no contexto Albanês (população inferior a 3 milhões de pessoas), estes três destinos têm o estatuto de cidade. Assim sendo, e num cenário mais micro, as vilas e aldeias mais bonitas do país ficam situadas na espectacular Riviera Albanesa, com as honrosas excepções de Kruje e das localidades de Valbona e Theth, na região dos alpes locais.
Assim sendo, e ao percorreres esta extraordinária região, não podes deixar de passar nos pequenos povoados de Vuno, Himare, Porto Palermo, Borsh e Upper Qeparo – todos eles merecedores de uma menção honrosa. No entanto, e apesar de minúscula, a nossa aldeia favorita da Riviera é mesmo Dhermi, com as suas casinhas caiadas de branco, cúpulas azuis e vistas desimpedidas sobre o infindável Adriático.
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À semelhança de muitos dos seus vizinhos eslavos e germânicos, também a Polónia está repleta de pequenas localidades com um nível arquitectónico extraordinariamente acima do seu estatuto actual. Falo de locais como Kazimierz Dolny, Sandomierz ou Tarnów, com os seus edifícios clássicos; de Malbork e do seu fabuloso castelo; de Zakopane, no sopé das Montanhas Tatra; ou até da surpreendente aldeia artística de Zalipi.
No entanto, nenhum destes locais é tão impressionante quanto Zamość, situada a poucas dezenas de quilómetros da fronteira com a Ucrânia. Afinal, a cidade foi desenhada a régua e esquadro de acordo com os ideias do Renascimento, sendo por isso, no papel, “a cidade perfeita”. Para além dos pórticos e das cornucópias coloridas, o ponto alto de Zamość é mesmo a Praça do Mercado. Arrisco dizer: uma das mais belas e majestosas da Europa!
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Considerado o principal destino turístico de Montenegro apesar da sua reduzida dimensão, o município costeiro de Kotor é um dos locais mais populares dos Balcãs, e provavelmente o ponto mais visitado da antiga Jugoslávia, fora da Croácia. Surpreendente? Bom, nem por isso! Afinal, não existirão muitos lugares onde a ligação entre a obra do Homem e o poder da Natureza apresente uma sincronia tão grande.
Com a esmagadora Baía de Kotor a formar-se por entre os vales e as construções clássicas em pedra a adornar a paisagem – onde não pode falhar a inacreditável subida à Fortaleza de São João – Kotor é um destino imperdível. Ao visitares a baía, é até para escapares às enxurradas de malta vinda dos cruzeiros, recomendamos que passes também em Perast, Herceg Novi ou Tivat.
Outro destino que, à semelhança da Roménia, faz parte da UE mas continua a passar ao lado das massas, a Bulgária é uma excelente opção para uma experiência fora-da-caixa (e mais amiga da carteira). Apesar de a esmagadora maioria dos visitantes se focar na costa do Mar Negro, onde podes encontrar as vilas históricas de Nessebar e Sozopol, optámos por afastar-nos dos areais e dar destaque a Koprivshtitsa.
Situada a praticamente 100 km da capital Sofia, esta vila adormecida foi outrora o lar de alguns dos maiores revolucionários do país, tendo por isso desempenhado um papel fundamental na revoluta popular contra a ocupação otomana. Talvez esse nacionalismo ajuda a explicar o facto de, mesmo no início do século XX, praticamente todas as casas terem sido construídas no estilo tradicional do país, dando a Koprivshtitsa um ar bastante antigo (e agradável à vista).
Continuando na senda dos destinos obscuros, a nação Georgiana teria sempre que fazer parte desta compilação. Afinal, para além da capital Tbilisi e da estrambólica Batumi, todo o país parece composto por pequenas vilazinhas e aldeias, mesmo que muitas delas tenham o estatuto de cidade. Dessas, poderia facilmente destacar Kazbegi, Ushguli, Akhaltsikhe ou Mtskheta – todos eles destinos extraordinários!
Ainda assim, não há nada como alugar um carro, explorar a região vinícola de Kakheti (onde foi produzido o primeiro vinho do mundo) e parar pelo caminho na pitoresca Sighnaghi, a vila mais romântica da Geórgia. Ao percorreres o centro histórico, é impossível não reparar nos varandins típicos, no pavimento em calçada ou no constante sobe-e-desce das ruas. Sighnaghi foi construída no topo de um planalto, por isso é sempre boa ideia continuar a subir e a desfrutar das vistas sobre o gigantesco vale de Kakheti.
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Num país onde a eterna luta com os níveis do mar é um elemento fundamental da arquitectura, da história e da cultura, a malta de Giethoorn levou o desafio um pouco mais a sério que a média, banindo totalmente o trânsito automóvel. Como resultado, a forma mais comum de te deslocares pelos canais desta aldeia passa mesmo por utilizares um barco a motor!
Nada que aflija a maioria dos visitantes, ou não fosse Giethoorn melhor apreciada a partir da água, onde os inúmeros turistas podem fotografar as casinhas típicas com telhados de palha e o ambiente rural que te fará sentir como se estivesses a anos-luz da animação e vida de Amesterdão. Apesar disso, são apenas 120 os quilómetros que separam a capital desta aldeia, fazendo de Giethoorn uma day trip perfeitamente plausível!
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Por onde podemos começar com França? Não só é este o país mais visitado de todo o mundo, como é também, a par da bella Italia, o mais belo de toda a Europa. Basta uma singela pesquisa no Google, e podes facilmente deparar-te com duas boas dezenas de locais capazes de fazer crescer água na boca – e isto sem sair das grandes cidades!
Quanto às vilas e aldeias, e embora esta seja uma conversa que daria pano para mangas, optámos por permanecer na região da Alsácia, conhecida precisamente pela quantidade absurda de pequenas localidades merecedoras de uma visita. É certo que poderíamos ter escolhido Kaysersberg, Eguisheim, Obernai e Ribeauvillé. Se estivéssemos na disposição de “dobrar” as regras, até mesmo Colmar poderia estar aqui (cidade pequena). Seja como for, ficamo-nos por Riquewihr… e está muito bem assim!
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Para além de ser a vila mais impressionante do Azerbaijão, Xinaliq é o povoado mais alto de toda a Europa, em plenos picos da Cordilheira do Cáucaso. Como deves calcular, chegar lá já é um desafio, exigindo uma viagem de 2h30 de marshrutka entre Baku e Quba, a cidade mais próxima, seguida de uma travessia de táxi de 1h30 (para fazer 50 km) até ao destino final. Por incrível que pareça, isto é já um avanço face à situação de há um par de anos, quando a estrava até Xinaliq não era sequer pavimentada.
Aliás, este sítio é tão isolado, que os locais têm a sua própria língua e traços étnicos, desenvolvidos ao longo de gerações de contacto extremamente limitado com o exterior. No entanto, a recompensa vale todo o esforço, uma vez que o cenário natural é absolutamente inacreditável!
Para surpresa de precisamente 0 pessoas, também a Itália tem presença garantida na nossa lista das melhores vilas históricas da Europa! A par de França, Espanha e Alemanha, não faltariam boas opções a mencionar, uma vez que esta distinção poderia perfeitamente ter ido para qualquer uma das Cinque Terre, para as muitas localidades da Costa Amalfitana, para Matera ou para a peculiar arquitectura de Alberobello.
No entanto, optámos por ser pragmáticos e incluir uma localidade que podes facilmente visitar se já estiveres a planear um roteiro pela Toscânia, uma das viagens mais concorridas e emblemáticas que a nação transalpina tem para oferecer. Assim sendo, e a meio caminho entre Florença e Siena, não deixes de passar na fabulosa San Gimignano e apreciar as suas 14 torres medievais. Todo o encanto de Itália, em versão de bolso!
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Embora o turismo esteja em crescendo nos países menos conhecido dos Balcãs, a pequena Macedónia do Norte continua a ser um gigantesco mistério para muitos. No entanto, aqueles que a visitam têm sempre um lugar em comum nos seus itinerários: o Lago Ohrid! Embora este extenso corpo de água banhe uma série de localidades diferentes, a mais visitada (e o grande centro turístico da região) é a vila do mesmo nome.
E se é certo que o lago é a grande estrela da companhia, com alguns trilhos de Ohrid a oferecerem vistas fenomenais sobre o mesmo, não deixa de ser possível visitar alguns outros destaques da vila, como a Cidade Velha, o Bazar Antigo ou a Igreja de São João de Kaneo. Ainda na Macedónia, vale igualmente a pena visitar outras pequenas localidades, como Kratovo, Tetovo (a mesquita é um tratado) ou Prilep.
Chegados ao final da nossa compilação, faz sentido encerrar as cerimónias da mesma forma com que as abrimos (Hallstatt), apresentando um local que, apesar de pequeno, dificilmente poderia ser mais famoso ou concorrido. Mundialmente famosa, a localidade de Oia é o principal destino na extremamente turística ilha grega de Santorini, um local que atrai 2 milhões de visitantes anuais.
Os preços escalaram até níveis absurdos, a confusão será uma constante e terás que cotovelar o teu caminho através de uma multidão infindável de outros tipos de câmara em punho… mas aquele pôr-do-sol (sim, AQUELE) far-te-á esquecer tudo num abrir e fechar de olhos. Pelo menos até repetires o ritual no dia seguinte! Se procuras uma alternativa um pouco mais tranquila sem comprometeres o sol, o calor e o mar, podes sempre ficar atento a Lindos (Rhodes), Parikia (Paros), Fiskardo (Kefalonia), Pyrgi (Chios) ou Agios Nikolaos (Creta).
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