Aceitamos a missão hercúlea de fazer um resumo da culinária de cada um dos 26 países que constituem, para além de Portugal, a União Europeia.
Falar de culinária “nacional” é sempre uma simplificação, tendo em conta a diversidade regional, e o facto de que as receitas não obedecem a fronteiras. São, pelo contrário, um testamento para o quão fluídas e interativas são, na verdade, as Culturas.
Por exemplo, o goulach, uma sopa de carne e vegetais, é muitas vezes reconhecido como o prato nacional da Hungria. Mas variações desta receita estão presentes nas cozinhas checa, austríaca, polaca, italiana, croata e eslovena.
Por isso, mais do que uma lista definitiva do que provar em cada país, tentamos criar uma lista que te abrisse o apetite e te desse algumas ideias do que pedir da próxima vez que viajes a um destes países.
Um alerta: não se recomenda a leitura de estômago vazio!
A cozinha alemã é por vezes considerada um pouco pesada pela sua ênfase nas carnes curadas e vegetais cozidos. Sauerkraut, couve fermentada em conserva ou bratwurst, um tipo de salsicha à base de porco, são parte essencial da gastronomia do país.
É preciso ter em conta que a Alemanha é um país vasto, com grandes diferenças regionais. Na Baviera, são mais populares os pratos pesados como o schweinshaxe, joelho de porco assado servido com sauerkraut.
Já em Berlim, impera a comida rápida influenciada pelas muitas comunidades de imigrantes da cidade, como o currywurst – salsicha ao estilo alemã mas temperada com ketchup de caril – ou o döner kebab – uma sandes de carne e vegetais, adaptação local de um clássico turco.
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Com muitas semelhanças com a cozinha alemã, a gastronomia austríaca é por vezes considerada como mais refinada.
O prato nacional é provavelmente o schnitzel vienense, finos bifes de vitela panados acompanhado por uma rodela de limão e salada.
A Áustria é ainda conhecida pelas suas sobremesas, das quais o apfelstrudel é talvez o mais conhecido. Diz a tradição que a massa para este folhado de maçã tem de ser fina o suficiente para se poder ler o jornal através dela.
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A Bélgica é normalmente mais associada à cerveja, graças às centenas de destilarias no país, muitas vezes associadas aos mosteiros dos monges trapistas.
Mas o álcool não deve ser consumido de barriga vazia. Para petiscar, a Bélgica é conhecida pelas batatas fritas ou as moules-frites (os tradicionais mexilhões com batatas fritas) ou, para algo mais doce, tens sempre as populares waffles. Estas últimas, dividem-se em Waffles ao estilo de Bruxelas (mais retangulares, leves e arejadas) e de Liége (mais irregulares, estaladiças por fora e com uma textura parecida a um pão brioche bem denso, por dentro)
Para uma refeição mais composta, podes optar pelo prato nacional da Flandres, conhecido como stoofvlees ou carbonnade. Este estufado de vitela marinada, claro está, em cerveja, pode ser acompanhado por batatas fritas e (adivinhaste) uma cerveja local.
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A gastronomia búlgara vai buscar referências à Turquia e a Grécia, pelo que não é de espantar a ênfase no queijo e iogurte. Também as saladas são particularmente importantes na culinária da Bulgária.
Um dos pratos nacionais é a shopska, uma salada fria à base de tomate, pepino, cebola, pimentos e sirene – um queijo branco típico da Bulgária e outros países balcânicos. Por coincidência, ou não, as cores dos ingredientes desta salada são as mesmas da bandeira búlgara.
A Bulgária tem uma paixão pelo seu vinho, ao ponto que enquanto o resto do mundo celebra o dia 14 de Fevereiro como o dia dos namorados, aqui celebra-se São Trifão, o padroeiro dos viticultores. Vale por isso a pena experimentar os vinhos locais.
O souvla é o prato nacional do Chipre. Este prato consiste em pedaços de carne grelhados em carvão, diferenciando-se do souvlaki grego por usar pedaços de carne maiores que são grelhados durante um maior período de tempo.
Enquanto país insular, os pratos de peixe e marisco são também uma opção popular no Chipre. Calamares, polvo em vinho tinto e robalo são algumas das especialidades locais.
É difícil atribuir um prato nacional à Croácia, dada as grandes diferenças que existem entre regiões.
Na Ístria, no norte litoral do país, a influência italiana é notória e podes experimentar a massa local chamada de Fuži. Esta massa é normalmente acompanhada por molho à base de vitela, trufas ou goulash de frango.
Mais para sul, na Dalmácia, o risoto negro ou as ostras em conservas são especialidades a não perder.
Finalmente no interior norte, na região conhecida como Eslavónia, a culinária denota a influência húngara, com uma maior ênfase nos cozidos. Fiš paprikaš é um prato local preparado com vários tipos de peixe como carpa, paloco e peixe-gato e temperado com colorau.
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A cozinha dinamarquesa toma partido dos produtos disponíveis na agricultura e pecuárias locais, com ênfase no pão de centeio, derivados do leite e carne.
Um dos pratos mais adorados neste país são as sanduíches frias conhecidas em dinamarquês como smørrebrød. O pão de forma escuro à base de centeio é a componente indispensável deste prato, podendo ser servido com uma enorme variedade de carne, peixe, charcutaria, queijos e outras guarnições.
Outro prato popular é o stegt flæsk, à base de porco frito, batatas cozinhas e um molho de salsa que em dinamarquês é chamado de persillesovs.
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No que toca à cozinha eslovaca, o bryndzové halušky é incontornável. Este prato é confecionado com massa de batata e uma cobertura de queijo de ovelha local (bryndza), e pode ser servido ainda com pedaços de bacon frito. O também popular strapačky substitui o queijo de ovelha por chucrute (couve em conserva).
No que toca a bebidas, a Eslováquia é conhecida pelas suas bebidas espirituosas, como a slivovica, destilada a partir da ameixa. Mas atenção, com um teor alcoólico muitas vezes acima dos 50%, estas bebidas não são para qualquer um.
O trigo-sarraceno tem um lugar de destaque na cultura eslovena. Desde a era medieval, este é o grão mais produzido do país, sendo cultivado até em volta dos castelos e igrejas.
Muitos dos pratos mais conhecidos no país são feitos à base de trigo-sarraceno e da sua farinha. É o caso do štruklji, rolos de massa recheados com uma grande variedade de ingredientes doces ou salgados, e que são apreciados pelos habitantes locais no dia-à-dia.
É bastante complicado resumir a gastronomia espanhola, principalmente por causa das grandes diferenças regionais. Mas, se tivermos que escolher um só prato para apresentar o país, teria de ser a paella.
Nascida em Valência, a paella é um salteado de arroz, a que juntam vários tipos de carne e verduras. Na sua variação “marinera”, substitui-se a carne por marisco. Este prato pertence a uma vasta família de receitas arroz com parentes tão distantes quanto o plov do Uzbequistão.
Não podemos deixar de referir o gaspacho, a sopa de tomate fria andaluz que não é certamente estranha aos portugueses e a tradição das tapas, ou pinchos, pequenos pratos para abrir o apetite que facilmente podem virar uma refeição completa – desde as patatas bravas à tortilha, passando pelos pimentos padrón.
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Qualquer que seja o prato que estejas a provar na Estónia, este vem normalmente acompanhado por rukkileib, um pão de centeio escuro que vai bem com o verivorst, uma salsicha de sangue ao estilo da morcela.
O prato nacional é o mulgipuder, puré de batata misturado com centeio e bacon. Pode não ser a comida mais amiga do Instagram, mas certamente não te vai deixar de estômago vazio.
Para algo (um pouco) mais leve, experimenta o kiluvõileib, uma sanduíche de rukkileib com manteiga, petinga marinadas e acompanhamentos como cebola, pepino ou endro.
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Da Estónia, damos um pequeno salto para norte até à Finlândia. Comecemos com um snack chamado karjalanpiirakka, um folhado típico da região da Carélia, com uma crosta de centeio recheada com batata e arroz, e uma cobertura à base de manteiga e ovo.
Para quem prefere uma boa sopa, lohikeitto é um caldo de batatas, cebolas, endro e… salmão! Num país com 56.000 lagos e 647 rios, o peixe nunca está muito longe do prato.
Para algo um pouco diferente, experimenta o poronkäristys, rena salteada, um prato típico do povo sámi.
Foi em França que se desenvolveram muitos dos conceitos da culinária moderna. Inúmeras técnicas de corte e de preparação e até a hierarquia de uma cozinha de restaurante foram criadas em França, sendo depois difundidas pelos seus chefs um pouco por todo o mundo.
Para dar só alguns exemplos do que se pode comer em França, temos o bisque (uma sopa à base de natas, vinho, marisco e vários vegetais), o ratatouille (um refogado de vegetais), a quiche, coq au vin (frango marinado em vinho tinto) e o pot-au-feu (estofado de carnes e vegetais).
Ainda mais que os pratos principais, a doçaria dispensa apresentações. O croissant, o éclair, o macaron, o mil-folhas, o crème brûlée, os crepes e os soufflés. É melhor parar por aqui para não fazer subir demasiado o açúcar no sangue.
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Comecemos por uma comida de rua de excelência. O gyros é uma sandes de pão pita onde se coloca salada, tzatziki (um molho à base de iogurte, pepino, alho, ervas e azeite) e carne cozinhada em espeto vertical.
O pão pita e o tzatziki são também acompanhamentos populares para o souvlaki, o espeto de carne que pode ser comido um pouco por todo o lado.
Passamos para o pastitsio, a resposta grega à lasanha, que inclui uma massa tubular conhecida como ziti. O patstisio tem um irmão mais saudável, chamado moussaka, que substitui a massa por beringela.
Para acabar, um docinho: a bougatsa é um pastel de massa filó recheado com creme de semolina que merecem os seus próprios pontos de venda, as bougatsopolia.
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A Hungria já mereceu uma referência na nossa introdução. Sem dúvida, o prato mais associado a este país é o goulash, uma sopa bem calórica, com carne de vaca, cebola e farinha e temperada com colorau e cominhos.
A lista de sopas húngaras é bem mais vasta do que apenas o goulash. Aqui come-se até uma sopa de ginjas conhecida como meggyleves.
O colorau é um elemento fundamental da cozinha húngara. A especiaria é usada em muitos pratos locais como o paprikás csirke, um estufado de galinha, originalmente cozinhado num grande caldeirão.
Um doce bastante popular na Hungria são as barrinhas túró rudi. Uma invenção relativamente recente, datada de 1968, estes rolos de requeijão (túró) com cobertura à base de cacau são vendidos um pouco por todo o lado.
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Os estufados são o forte da cozinha irlandesa. O irish stew (literalmente, estufado irlandês) é feito com carne de cabrito ou cordeiro, a que se juntam batatas e cebolas.
Podes também optar pelo estufado de Guiness, em que o molho é feito à base desta conhecida cerveja local.
Tal como os britânicos, os irlandeses gostam de começar o dia com um pequeno-almoço reforçado. Para além do bacon, salsicha, ovo frito e feijões do clássico pequeno-almoço inglês, o pequeno-almoço irlandês inclui também o black pudding e white pudding – que podem ser descritos como versões locais da morcela e farinheira portuguesa.
Pizza, risotto, bolonhesa, carbonara, ravioli, pesto e lasanha.
Se a cozinha francesa se difundiu por grandes chefs, a italiana penetrou bem mais no dia-à-dia de milhões de pessoas. A diáspora italiana no continente americano assegurou que, de Nova Iorque a Buenos Aires, se enchessem de restaurantes italianos. Daí até à conquista do mundo inteiro foi um salto.
Talvez esta enorme difusão da cozinha italiana seja a razão pela qual alguns se tornaram bastante defensivos sobre o que é a comida italiana “original” – e a razão pela qual podes causar um motim ao pedir ananás na pizza em Nápoles.
Julga por ti na tua próxima viagem a Itália e experimenta alguns destes clássicos!
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Cada país do báltico tem a sua versão do pão de centeio escuro. Na Estónia é o rukkileib e na Lituânia temos o ruginė duona. Na Letónia, este pão é conhecido como rupjmaize.
Tanto no dia-à-dia como em dias de festa, os lituanos são fãs do pelēkie zirņi ar speķi, ervilhas com uma cor escura a que se junta cebola e bacon. Para algo mais fresco, há o rasols, uma salada de batata inspirada pelo que conhecemos como salada russa.
No departamento das bebidas, os letões não brincam. O bálsamo negro de riga, um licor de ervas à base de vodka, com um teor alcoólico de 45%, é a bebida de referência e popular mesmo fora do país.
Há quem diga que a Europa se divide entre países em que reina a batata e países em que manda o tomate. Na Lituânia estamos no coração da Europa da batata. Aqui, o prato nacional é os cepelinai, bolinhos de batata recheados com carne, queijo quark e cogumelos.
O nome deste prato tem uma origem curiosa. Cepelinai vem da palavra Zeppelin, o nome dado aos dirigíveis de ar quente do inicio do século XX, com uma forma similar ao dos bolinhos.
Um concorrente aos cepelinai é o kugelis, um pudim de batata com ovos, cebola e carne, ao estilo do empadão.
A cozinha do pequeno Luxemburgo é, como era de esperar, fortemente influenciada pelos seus vizinhos.
Nos pratos principais é a influência alemã que ganha. Um dos pratos mais famosos é o judd mat gaardebounen, cachaço de porco fumado, acompanhado por favas e batata cozida.
O país ocupa uma região que produz vinho já desde o tempo do império romano, Vinhos luxemburgueses são principalmente brancos secos e espumantes.
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A localização de Malta faz da sua culinária uma das mais únicas da União Europeia, refletindo os muitos povos que aqui se cruzaram, dos árabes até aos britânicos.
Um pouco por todo lado vais poder o pastizz (plural: pastizzi, e vais certamente querer mais do que um), um folhadinho com vários recheios, que incluem queijo ricota, carne picada, ervilhas, anchovas ou maçãs. Outro folhadinho popular é o imqaret, recheados de tamarindos e especiarias.
O prato nacional é a fenkata, um estufado de coelho marinado em vinho numa cama de cenouras, tomates, cebolas e alho e guarnecido com batatas ou esparguete.
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O humilde stamppot pode ser considerado o prato nacional dos Países Baixos. Trata-se de um puré de batata a que são adicionados outros vegetais como couve ou espinafre, servido com salsicha ou outra carne fumada.
Para algo bem mais calórico, podes experimentar uma invenção relativamente recente: o kapsalon (que literalmente se traduz como cabeleireiro) é uma comida de rua com carne de kebab, queijos holandeses como o gouda, molho de alho, batatas fritas e um pouco de salada, para fazer de conta que é saudável.
A cozinha dos Países Baixos também é forte em peixe. Os kibbeling são outra comida de rua, pedacinhos de peixe frito sempre acompanhados de um ou mais molhos.
Por fim, para algo mais doce, experimenta um stroopwafel, duas waffles unidas por um creme de manteiga, canela e açúcar.
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Comecemos logo pelo pierogi. Cada família polaca tem a sua variação destes dumplings que, por norma, são recheados com batata, queijo ou bacon. Mas qualquer que seja o recheio esta é sempre uma opção barata e que forra bem o estômago.
Dois ingredientes são fundamentais na cozinha polaca: a batata e a carne de porco. Um dos pratos mais populares é o schabowy, a versão local do panado, acompanhado por norma de puré de batata.
O país tem também uma grande tradição de salsichas, como a kielbasa e o kabanos.
Para a sobremesa, experimenta o sernik, um tipo de cheesecake à base de twaróg, um requeijão que é utilizado há séculos para fazer doces.
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Na Europa há uma certa divisão entre a alta cozinha francesa e a comida mais camponesa do centro e leste europeu. A cozinha checa faz um pouco a ponte entre a duas.
Um dos pratos mais apreciados na República Checa é a svíčková, lombo de porco servido num espesso molho à base de vegetais e acompanhado por bolinhos de pão conhecidos como houskové knedlíky. Para aprimorar o prato, junta-se pasta de amoras e natas.
A cozinha checa tem uma peculiaridade: existem várias pratos principais doces. É o caso dos bramborové šišky s mákem, dumplings de batata polvilhados de sementes de papoila e servidos com manteiga derretida e geleias.
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Os sarmale, rolinhos de folha de couve com carne e arroz dentro, são o cartão de visita da culinária romena. Meio salsicha, meio almôndega, os mititei – literalmente “pequeninos” – são outro rolinho típico da Roménia, e um bom snack de rua.
As sopas ocupam também um lugar importante na cozinha romena. Sob a designação geral de ciorbă, existem um sem-número de variações por todo o país.
Muitos pratos romenos são guarnecidos com mămăligă, mais conhecida como polenta no resto dom mundo. Este preparado à base de farinha de milho é um substituto comum ao pão e ótimo para acompanhar um prato com bastante molho.
As almôndegas suecas – köttbullar na língua local – são hoje tão associadas à Suécia quanto os ABBA ou a mobília barata. Servidas num espesso molho de natas, vêm acompanhadas de puré de batatas e geleia de mirtilo.
A culinária sueca é também conhecida pela smörgåsbord – que não é propriamente o nome de um prato, mas mais de um tipo de bufete, em que a mesa é enfeitada com uma variedade enorme de produtos.
A etiqueta local manda que se façam quatro visitas à mesa, primeiro para o peixe, depois para as carnes frias, uma terceira para os pratos quentes e finalmente uma expedição aos queijos e saladas.
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