Guia de viagem de Amesterdão que inclui informações acerca de hotéis, restaurantes e transportes entre aeroporto e cidade, bem como um roteiro completo de 72 horas. O itinerário menciona tudo o que ver e fazer em Amesterdão em 3 dias, com destaque para as principais atracções e pontos turísticos.
Intersectada por mais de 150 canais e espalhada por quase uma centena de ilhas, a cidade de Amesterdão é uma das capitais mais reconhecíveis e populares da Europa, figurando não raras vezes no topo das prioridades de muitos turistas. E a verdade é que, por mais bonita e fotogénica que seja (e é), a grande força da principal cidade neerlandesa reside na sua diversidade.
Conheces mais alguma metrópole no Velho Continente capaz de “falar” a tantos públicos diferentes? Se os canais tranquilos e edifícios históricos pitorescos apelam ao turista de ocasião em busca de um city-break, os seus inúmeros museus atraem os amantes da arte e da cultura. Por outro lado, e seria incontornável falar disto, a atitude laissez-fare para com as drogas leves e a liberalização da prostituição – com cúmulo no icónico Red Light District – fazem também deste um destino de farra, diversão e despedidas de solteiro. Assim é Amesterdão, um sítio onde não existem duas experiências iguais!
Posto isto, convidamos-te a ler o nosso guia de viagem de Amesterdão e descobrir o que de melhor a capital neerlandesa tem para oferecer, incluindo hotéis, restaurantes, transportes, dicas de segurança e ainda um roteiro completo de 3 dias com tudo o que deves ver e fazer em Amesterdão.
Sem surpresa, tratando-se da capital e de uma das cidades mais visitadas da Europa, Amesterdão é servida pelo maior aeródromo dos Países Baixos: o Aeroporto de Amesterdão Schiphol.
Partindo de Portugal, é possível voar directamente para Amesterdão a partir de Lisboa (TAP, KLM, Easyjet, Transavia e Vueling), Porto (KLM e Transavia), Faro (Easyjet e Transavia), Funchal (Easyjet, Transavia e TUI) e Ponta Delgada (Transavia e TUI). Alternativamente, e tratando-se de um país relativamente pequeno, podes ainda optar por voar para outras cidades neerlandesas e depois completar o trajecto até Amesterdão de comboio ou autocarro. Nesse caso, tens como possibilidade os aeroportos de Maastricht (Porto – Ryanair), Roterdão-Haia (Lisboa – Transavia) e Eindhoven (Lisboa e Faro – Ryanair e Transavia; Porto – Ryanair).
Esta é uma daquelas cidades onde se aplica a máxima “quanto mais, melhor”. No entanto, e apesar da sua fama, Amesterdão é uma cidade surpreendentemente fácil e rápida de explorar, facto ao qual não será alheio o seu terreno totalmente plano. Se quiseres dar uma de local e alugar uma bicicleta, ainda mais rápido será! Posto isto, com um fim-de-semana prolongado de 3 dias já é perfeitamente possível desfrutar do que de melhor Amesterdão tem para oferecer.
Por outro lado, se quiseres aproveitar para ficar a conhecer outros destaques neerlandeses, como as adoráveis localidades de Leiden, Delft, Utrecht, Haarlem e Zaanse Schans, ou os icónicos campos de tulipas dos Jardins Keukenhof, maior a necessidade de prolongares o roteiro.
Estando situada em plena Europa Central, embora a proximidade do mar dê azo a um clima mais temperado e com menos extremos, ditam as regras que a melhor altura para visitar Amesterdão coincida com o final da Primavera, Verão e início de Outono, com o período compreendido entre os meses de Maio e Setembro a ser o mais apetecível. Tem, contudo, em atenção que os preços de voos e alojamento podem ser verdadeiramente assustadores durante o pico do Verão.
Em contrapartida, deverás então optar pela chamada shoulder-season, correspondente aos restantes meses de Primavera e Outono, quando as temperaturas tendem a ser mais equilibradas e o número de turistas (bem como os preços) ligeiramente mais baixos. No entanto, e para os que não se apoquentam com a possibilidade de chuva, visitar Amesterdão na época de Natal e explorar os seus mercados típicos pode também ser bastante compensador.
Uma vez que continuarás dentro da União Europeia, não te é exigida a apresentação de passaporte para poderes viajar, bastando apenas que estejas na posse de cartão de cidadão válido.
Estando o país vinculado às regras de roaming da UE, não te será cobrada qualquer taxa de roaming durante a tua visita a Amesterdão.
Assim sendo, poderás simplesmente utilizar o teu cartão (quase) como se estivesses em Portugal (os dados das apps que as operadoras portuguesas contam num plafond separado, passam a contar para o teu plafond principal de dados. Isto significa que se tiveres 5GB de dados + 15GB para apps, enquanto estiveres em Amesterdão esses dados vão ser retirados aos 5GB e não aos 15GB).
Uma vez que os Países Baixos fazem parte da Zona Euro, o conjunto de países onde é utilizada a moeda única, poderás utilizar o teu cartão de crédito/débito português para fazer levantamentos e pagamentos no destino sem que te seja cobrada qualquer taxa de conversão.
Assim sendo, terás apenas que ter em atenção potenciais taxas cobradas pelo banco emissor da própria caixa automática onde fizeres o levantamento. Contudo, e sempre que haja lugar ao pagamento de qualquer comissão deste tipo, essa informação é descortinada antes de confirmares o levantamento, o que significa que podes sempre cancelá-lo e procurar outra caixa. Tem especial atenção às caixas da Euronet, que cobram uma comissão fixa por levantamento com cartão estrangeiro.
Por outro lado, se precisas de ajuda a manter o orçamento de viagem sob controlo, recomendamos neste guia de viagem de Amesterdão a utilização do cartão Revolut. Ainda que neste país não possas usufruir da principal vantagem deste produto – levantamentos em moeda estrangeira sem taxas de conversão – continua ainda assim a ser uma ferramenta útil.
Através da aplicação do banco online, terás acesso imediato a todos os gastos e ao saldo da tua conta, monitorizando assim os teus gastos diários. Para além disso, poderás carregar o cartão apenas com o valor que esperas gastar (por dia ou na viagem), evitando assim que gastes mais do que aquilo que esperavas e limitando também o valor que podes perder em caso de roubo ou fraude.
Descobre mais: Dicas para viajantes: Tudo que precisas de saber sobre o Cartão Revolut
No cômputo geral, os Países Baixos são um destino extremamente seguro para visitantes, e Amesterdão não é excepção.
No entanto, é à vontade, mas não à vontadinha! Por mais segura que uma cidade seja, nunca deixes de parte o senso comum. Cuidado com os veículos sem taxímetro, tem especial atenção aos teus pertences em zonas movimentadas (especialmente junto à Estação Central) e nunca aceites ajudas de ninguém quando estiveres a utilizar o multibanco. No fundo, não faças nada que não farias em nenhuma outra cidade do mundo! Relativamente a riscos físicos directamente ligados à realidade de Amesterdão, pedimos encarecidamente que evites caminhar nas faixas reservadas a bicicletas.
Pedalar é um verdadeiro modo de vida nos Países Baixos, pelo que desrespeitar as regras não só irá irritar solenemente os locais, como representará um risco sério de levares com um veículo em cima. Por outro lado, se visitares o Red Light District e quiseres experimentar os serviços locais, lembra-te que qualquer sinal de desrespeito pode levar à intervenção de seguranças privados que terão todo o gosto em meter-te na linha. Independentemente do que tenhas fumado ou do teu nível de desinibição, lembra-te que estas pessoas estão a trabalhar e que há certas linhas que não podem ser ultrapassadas (em suma, não sejas um labrego idiota).
Seja como for, e à semelhança de qualquer cidade com muito turismo, o teu principal risco serão mesmo os scammers e burlões. E aí, a receita é a mesma em todo o lado: quanto mais corda deres, maior é a probabilidade de arranjares problemas. Ignora quaisquer abordagens suspeitas e não interajas com actividades que são ilícitas ou claramente boas demais para ser verdade. Isto não significa que não possas interagir com ninguém ou estar constantemente em estado de alerta – basta apenas ter os cuidados básicos para não te tornares um alvo.
Relativamente a burlas/truques específicos de Amesterdão, é inevitável não mencionar o comércio livre de drogas leves. Aqui, o ideal é visitar uma das coffee shops devidamente licenciadas e com boas reviews (aconselhamos algumas mais à frente), ignorando quaisquer abordagens de rua ou lojas sem um bom histórico de avaliações, sob o risco de te ser vendido gato por lebre (ou alguma substância potencialmente perigosa). O mesmo se aplica ao comércio de queijos e bolbos de tulipas, dois produtos bastante populares nos Países Baixos. Neste caso, evita as lojas e mercados das zonas turísticas, uma vez que os preços estarão absurdamente inflacionados e – no caso das tulipas – os bolbos poderão estar já secos/mortos.
Sem surpresa, Amersterdão é uma cidade onde o alojamento levará uma porção substancial do teu orçamento de viagem. Se os preços nunca foram propriamente baixos, nos últimos anos tem-se vindo a assistir a um aumento quase assustador nos valores cobrados, fruto da inflação galopante e dos nefastos efeitos do excesso de turismo (“overtourism”) em Amesterdão. Infelizmente, a solução mais fácil é sempre a mesma: aumentar preços e taxar; procurando reduzir o turismo a visitantes com maior poder de compra. O mesmo se aplica a restaurantes, transportes ou actividades, pelo que conseguir visitar Amesterdão durante vários dias com um orçamento baixo é uma missão verdadeiramente hercúlea.
Seja como for, se estás a priorizar a busca de um sítio para dormir na cidade, deixamos-te uma sugestão para cada categoria de classificação no nosso guia de viagem de Amesterdão:
Chegado a Amesterdão, a melhor forma de viajar entre o aeroporto e o centro da cidade passa por recorrer à rede local de comboios. Por sorte, o aeródromo está equipado com a sua própria estação ferroviária, de onde saem comboios para o Estação Central de Amesterdão. Estes veículos operam diariamente em regime de 24/7, com uma cadência que varia entre os 4 e os 10 minutos entre as 05h30 e a meia-noite, e a cada 60 minutos no restante intervalo. A viagem até ao centro tem a duração de cerca de 15 minutos. Quanto a bilhetes, podes adquiri-los nas bilheteiras ou máquinas automáticas amarelas situadas no interior do aeroporto, ou online através da app na NS. Em ambos os casos, o valor da tarifa é de €4,90. No entanto, ao passo que com a app é só utilizares o teu telemóvel como título de transporte, no primeiro caso terás também que comprar um OV-chipkaart de uso único (single-use – descartável) por €1,00, onde depois carregarás o valor da viagem.
Como alternativa, podes também optar pelo autocarro Amsterdam Airport Express 397. Este shuttle opera também non-stop, com um novo veículo a sair a cada 7/8 minutos entre as 05h00 e a meia-noite. Depois dessa hora (e até às 05h00) o serviço passa a designar-se de N97, fazendo exactamente o mesmo percurso mas saindo a cada 30 minutos. O destino do autocarro é a Leidseplein, a cerca de 500 metros do Rijksmuseum, e o trajecto leva 25/30 minutos. Quanto a bilhetes, podem ser adquiridos nas máquinas situadas no interior do aeroporto ou directamente com o motorista (apenas cartão). Independentemente da escolha, o preço será de €6,50.
Embora a cidade de Amesterdão tenha uma rede de transportes bastante eficiente e diversificada – composta por metro, eléctrico, autocarro e até ferries – a verdade é que o centro da cidade é perfeito para percorrer a pé, fruto da topografia perfeitamente plana do terreno (por algum motivo se chamam Países Baixos). Para além disso, sendo esta uma das cidades (senão “a cidade”) que mais promove a utilização de bicicletas, se te sentires confortável em duas rodas podes sempre fazer uso desta opção.
Posto isto, e especialmente se ficares alojado fora da baixa, o meio de transporte que poderá ser mais útil para quem visita Amesterdão é o eléctrico/tram, pelo que achámos por bem fazer um apanhado mais detalhado deste meio de transporte.
Composto por 14 linhas e 500 paragens distintas, a rede de eléctricos da capital neerlandesa é uma das mais extensas de todo o Velho Continente. Embora dificilmente precises de usar o tram (ou qualquer outro transporte público) ao explorar o centro de Amesterdão, este meio pode ser bastante útil para viajar entre a baixa e a periferia. Para além disso, o sistema está integrado no Google Maps, permitindo-te saber onde e qual eléctrico apanhar em tempo-real. No entanto, e se quiseres gerir o esforço da melhor forma, a linha 2 é famosa por passar junto de algumas das atracções mais emblemáticas da cidade, como o Mercado de Flores, o Rijksmuseum, o Palácio Real ou o Anel de Canais.
Relativamente a horários, o tram opera diariamente entre as 06h00 e a meia-noite, com tempos de espera que variam entre os 5 e os 10 minutos.
No que toca a bilhetes, todo o sistema é desnecessariamente complicado para visitantes. De forma muito resumida, o melhor mesmo é utilizares o teu cartão de pagamentos (crédito ou débito) como título de transporte, validando-o à entrada e saída do tram, com a tarifa a ser automaticamente debitada no fim da viagem. Se isso não for opção, então aí terás que adquirir um OV-chipkaart ou um bilhete de 1 hora da GVB. O problema? No caso do chipkaart, terás que perder tempo a deslocar-te a um ponto de venda da GVB, pagar €7,50 pelo cartão e ainda fazer um carregamento mínimo de €20,00! Já para o bilhete de 1 hora, é aplicada a tarifa fixa e altamente inflacionada de €3,40 por viagem.
Posto isto, ao utilizares o teu cartão de pagamentos, não só não perderás tempo desnecessário como ainda terás acesso ao mesmo sistema de tarifas dos clientes do chipkaart, baseado na distância percorrida. Actualmente, o valor inicial de cada viagem é de €1,08, à qual se adiciona €0,196€ por cada quilómetro percorrido.
Finalmente, se contas utilizar os transportes públicos de forma muito recorrente, então poderá valer a pena analisar as ofertas diárias e multi-diárias da plataforma:
Um elemento que se tornou praticamente sinónimo da cidade, é impossível passear por Amesterdão sem reparar nos milhares de bicicletas com que te cruzarás no decorrer de cada dia. Especialmente nos distritos mais centrais, onde os canais e as estradas estreitas dificultam o trânsito automóvel, a bicicletas são quase sempre o meio de transporte preferencial, tendo-se estabelecido como um verdadeiro símbolo da cultura neerlandesa. Mesmo para visitantes que queiram saltitar de atracção em atracção, alugar uma bicicleta pode ser uma excelente forma de cobrir as distâncias necessárias, já que as ruas planas e a organização da cidade fazem com o esforço físico e mental seja diminuto.
Seja como for, há sempre uma série de normas a ter em consideração. Ao contrário daquilo que a que estamos habituados, os outros ciclistas não estão em ritmo de passeio ou a praticar desporto. Aqui, a bicicleta é um meio como qualquer outro, o que significa que as pessoas as usam para se deslocarem para o trabalho, universidade, consultas médicas ou qualquer outro tipo de compromisso. Como tal, deves comportar-te em cima de uma bicicleta como te comportarias ao conduzir um carro: respeita as normas de circulação, não ocupes/invadas as vias designadas para pedestres ou veículos a motor, não empates o trânsito desnecessariamente e não pedales enquanto usas o telemóvel (podes levar uma multa de €95,00)! Para além disso, tendo em conta o excesso de turismo da cidade e a fama dos neerlandeses no que toca à frontalidade, é muito provável que não tenham a mínima paciência para erros ou deslizes.
Posto isto, se tiveres o sentido de responsabilidade correcto e o conforto necessário em duas rodas, esta pode ser uma excelente ideia. Felizmente, existem inúmeros estabelecimentos de aluguer de bicicletas espalhados por toda a Amesterdão! Normalmente, todos seguem um modus operandi semelhante, oferecendo uma tarifa fixa diária pelo aluguer (que normalmente oscila entre €10 e €15), à qual se acrescenta um seguro opcional contra danos e roubos. Para além disso, é também obrigatório deixar um depósito que serve de caução caso se verifique algum problema na devolução da bicicleta (normalmente no valor de €50,00). No acto do aluguer, ser-te-á também fornecido um cadeado para poderes prender a tua bicicleta quando sempre que a desmontares em algum local. Nunca te desleixes e joga sempre pelo seguro – o número de roubos de bicicletas em Amesterdão é absolutamente assustador! Como nota final, tem atenção os locais especialmente designados para o estacionamento de bicicletas. Se simplesmente a deixares um local aleatório, arriscar-te-ás a que a mesma seja “rebocada”.
Posto isto, e agora que já partilhámos as informações essenciais, seguem algumas lojas de aluguer de bicicletas a que poderás recorrer em Amesterdão:
Em Amesterdão podes optar por explorar o centro com recurso a um free walking tour. Administrados por empresas ou guias locais, estes tours consistem em visitas guiadas pelos quarteirões históricos, no qual te vão contando as histórias de cada sítio e providenciando um importante contexto cultural. Embora os tours sejam, de facto, gratuitos, mandam os bons costumes que no final cada pessoa dê uma gorjeta ao guia como compensação pelo seu trabalho. No caso de Amesterdão, o valor mínimo aceitável deverá rondar os €10,00.
Posto isto, aqui estão algumas empresas que organizam free walking tours em Amesterdão:
É importante salientar, em primeiro lugar, que este capítulo não é, de forma alguma, um incentivo ao consumo de canabinoides e seus derivados. No entanto, temos perfeita noção que muitas das viagens a Amesterdão passam também por este tipo de experiência e sentimos a responsabilidade de falar sobre o tema para que o possas fazer de uma forma segura ou informada.
Se quiseres tirar partido da liberalização das drogas leves pela qual os Países Baixos (e em particular Amesterdão) são tão conhecidos, é extremamente importante que saibas onde ir. Infelizmente, a popularidade deste produto/serviço entre os turistas é tão grande que por todo o lado podes encontrar as famosas coffee shops (não te deixes enganar pelo nome, a malta não vem cá para beber café), muitas delas de qualidade e reputação mais que duvidosas. Aliás, a propagação destes estabelecimentos e o mau comportamento dos visitantes adquiriram níveis de tal modo incomportáveis, que as autoridades já expressaram a intenção de banir a venda de haxixe e erva a turistas, uma medida que ainda não avançou por pressões do sector.
Seja como for, e para não correres o risco de comprar produtos de pouca qualidade, potencialmente nocivos e a preços altamente inflacionados, recomendamos as seguintes coffee shops em Amesterdão:
Original Dampkring: Começamos com aquela que será, porventura, a mais famosa de todas as coffee shops de Amesterdão. Com um ambiente descontraído, um espaço agradável e produtos de qualidade, não é difícil perceber porquê.
Smokey: Ideal para quem queira sair à noite e desanuviar a mente, esta coffee shop fica imediatamente junto a um bar/discoteca, o que significa que podes ir dividindo o teu tempo entre a música e a erva. Este é também um bom sítio para relaxar e passar algum tempo com amigos antes da derradeira farra.
Siberie: Um dos sítios mais charmosos da lista, a Siberie fica situada em pleno Anel de Canais, tendo por isso uma localização extremamente pitoresca. Para além disso, os preços são bastante simpáticos, com as composições mais baratas de erva e haxixe a partir de €5,00/g e charros pré-enrolados desde €4,00/un.
Grey Area: A melhor promoção que se pode fazer a este estabelecimento, é que Vossa Excelência Snoop Dog já fumou aqui. E se o produto é bom para um dos mais célebres apreciadores de canabinoides do mundo, de certezinha absoluta que irá satisfazer o mais exigente dos turistas.
Prix d’Ami: Como última sugestão, uma coffee shop onde podes tomar o pequeno-almoço/brunch, fumar (ou comer um space cake) e depois ficar a curtir a moca na chaise-longue enquanto vês um filme no próprio cinema do estabelecimento.
Apesar da fama, com 3 dias em Amesterdão já é possível ficares a conhecer as principais atracções da cidade, não sendo sequer necessário acelerar particularmente o ritmo (a não ser que gostes mesmo de visitar museus de arte). Posto isto, e se estiveres na disposição de fazer alguns desvios que nunca te afastarão em demasia da rota programada para cada dia, poderás ser surpreendido com algumas atracções secundárias dignas de registo.
Como tal, para tornar a tua experiência ainda mais rica, tomámos a liberdade de mencionar alguns sítios menos óbvios que deverás juntar à tua lista de coisas para ver e fazer em Amesterdão:
Jardins do Rijksmuseum: Embora a entrada no Rijksmuseum seja paga (e bem paga!), os seus jardins são totalmente gratuitos, figurando um dos espaços verdes mais agradáveis da cidade. Decorados com esculturas, lagoas e ruínas de antigos monumentos neerlandeses, estes jardins são um espaço bastante distinto, sempre com a fabulosa fachada do museu em plano de fundo.
Hortus Botanicus Amsterdam: Considerado um dos jardins botânicos mais antigos do mundo, vale a pena o desvio para apreciares uma das mais raras colecções que existem de plantas exóticas e ervas medicinais. Para além disso, o espaço é também digno de destaque, com um misto de arquitectura tradicional neerlandesa e pavilhões espelhados modernos.
Westergas: Outrora um dos principais polos industriais de Amesterdão, este antigo complexo de fábricas de gás foi convertido numa espécie de centro cultural e de empreendedorismo, com montes de restaurantes, bares, mercadinhos e diferentes tipos de eventos a acontecer todos os meses.
NDSM: Outro importante centro cultural, desta feita reaproveitando as instalações de um antigo estaleiro naval, a norte da Estação Central. Para além do espaço, a viagem até lá também vale a experiência, já que é feita a bordo de um dos ferries gratuitos da GVB.
Begijnhof: O mais emblemático de todos os hofjes da cidade – pracetas típicas com um pátio comum, rodeadas de edifícios antigos residenciais. Outrora um complexo religioso que albergava mulheres que haviam feito um voto de reclusão, no Begijnhof poderás encontrar um jardim, uma igreja (algo extremamente raro) e a casa mais antiga de toda a Amesterdão.
Como referimos acima, 3 dias é o tempo ideal para explorar o que de melhor Amesterdão tem para oferecer. Assim, e com 72 horas completas, poderás visitar a famosíssima Casa de Anne Frank, explorar os distritos pitorescos de Jordaan e De 9 Straatjes, satisfazer a tua curiosidade no Red Light District, apreciar alguma da melhor arte do mundo no Rijksmuseum, cheirar as tulipas no Bloemenmarkt e fotografar até à exaustão no extraordinário Anel de Canais (Grachtengordel).
Posto isto, fica com o nosso guia de viagem e descobre o que ver e fazer em Amesterdão em 3 dias:
Embora existam vários polos turísticos em Amesterdão, o grosso das atracções e actividades pode ser encontrado no distrito de Amsterdam-Centrum, correspondente ao conjunto semicircular de ilhas cercado pelo Singelgracht. No entanto, este é um distrito bastante grande, pelo que precisarás de dois dias para explorar os seus principais marcos históricos. Assim, e para a etapa inaugural da tua aventura, vais começar precisamente na Estação Central de Amesterdão, o maior eixo ferroviário do país e um dos edifícios mais reconhecíveis da cidade, sendo não raras vezes a primeira coisa que os visitantes veem quando chegam à capital neerlandesa. De resto, é na estação que tem início a Damrak, a principal via que atravessa quase toda a ilha central da cidade, e onde podes ver em primeira mão a arquitectura tradicional do país.
Já que estás com a mão na massa, não deixes de explorar algumas das vias pedonais paralelas – como a Nieuwendijk ou a Eggertstraat – repletas de restaurantes e lojinhas de comércio local, nem de fazer um ou outro desvio para ficar a conhecer outros lugares igualmente reputados. Destes, destacam-se a Basílica de Saint Nicholas, principal local de culto católico da cidade, e a Oude Kerk, a catedral protestante que é ao mesmo tempo a igreja mais antiga do país. Curiosamente, os neerlandeses são tão desligados da religião que a Oude Kerk foi convertida num centro de exposições, mas a melhor parte é mesmo a subida à torre (€13,50; de Abril a Setembro), já que a vista da baixa é absolutamente fenomenal.
Entre a basílica católica e a catedral protestante, é obrigatória a paragem no Museu Ons’ Lieve Heer op Solder (€16,50), uma das instituições mais fascinantes da cidade. Se por fora este sítio parece apenas mais um dos muitos edifícios de Amesterdão, o interior esconde um segredo com centenas de anos. Acontece que, a partir do século XVII, foi introduzida a Reforma Protestante nos Países Baixos, o que significa que as autoridades locais procuraram banir toda e qualquer forma de culto não-Protestante (especialmente os ritos Católicos) da vida pública. Como tal, os crentes de outras religiões/denominações tiveram que encontrar formas inusitadas de praticar a sua religião, passando uma delas pela conversão de prédios aparentemente normais em igrejas e templos. Este museu – traduzido como “Nosso Senhor no Sótão” – é o exemplo mais emblemático, sob a forma de uma igreja católica escondida e espalhada ao longos dos 3 pisos do edifício. Um dos sítios mais surpreendentes da capital neerlandesa!
De volta à avenida Damrak, no final da via deparar-te-ás com a Praça Dam, considerada o epicentro da cidade, e conhecida por albergar o Palácio Real de Amesterdão (€12,50), uma das residências oficiais da família real do país e o local predilecto para recepções e visitas de estado. Curiosamente, e à boa maneira Luterana, o majestoso edifício serviu originalmente de Câmara Municipal, tendo apenas mais tarde sido convertido num palácio (o tour dos interiores vale bem a pena).
Visto o palácio, seguirás para sul até ao Begijnhof, o mais emblemático de todos os hofjes da cidade – pracetas típicas com um pátio comum, rodeadas de edifícios antigos residenciais. Outrora um complexo religioso que albergava mulheres que haviam feito um voto de reclusão, no Begijnhof poderás encontrar um jardim, uma igreja (algo extremamente raro em hofjes) e a casa mais antiga de toda a Amesterdão. Já para os amantes da arte, a paragem seguinte é um must!
Uma vez que os Países Baixos (e em particular a capital) foram o lar de muitos dos grandes mestres e artistas clássicos, é extremamente fácil encontrar instituições dedicadas à vida e obra destes nomes (como Van Gogh, Vermeer, Bosch ou Pieter Bruegel). No entanto, o ponto seguinte do itinerário é a Casa de Rembrandt (€19,50), onde o lendário pintor viveu durante 20 anos. Agora, é possível visitar os aposentos de Rembrandt e os escritórios e oficinas onde levou a cabo alguns dos seus mais emblemáticos trabalhos, ganhando assim uma melhor compreensão do quotidiano e da mente de um génio.
Finalmente, e já com o escurecer do dia, vais fazer uma pausa para jantar antes da visita da praxe ao Red Light District, conhecido localmente como De Wallen. Antes de tudo o resto, convém esclarecer que o termo Red Light District aplica-se a qualquer quarteirão – independentemente da cidade – com uma grande prevalência de bordéis, sex shops ou outro tipo de negócios orientados para entretenimento adulto. Como tal, é também possível encontrar Red Light Districts em muitas outras cidades mundiais, de Hamburgo a Bangkok, passando por Paris ou Tóquio. No entanto, a fama do distrito de De Wallen tornou-se de tal forma global, que o termo Red Light District, assim, sem menção a qualquer cidade, passou automaticamente a designar este quarteirão de Amesterdão.
Resumo do 1º dia:
Se a etapa inaugural desta aventura te levou a saltitar incessantemente de atracção em atracção, o segundo dia na cidade será bem mais relaxado, permitindo-te explorar o resto do distrito de Amsterdam-Centrum de forma bem mais leve e a visitar os bairros mais trendy e pitorescos da capital neerlandesa.
No entanto, e antes disso, o dia começará bem mais a norte, no relativamente desconhecido e inexplorado Westergas. Outrora um dos principais polos industriais de Amesterdão, este antigo complexo de fábricas de gás foi convertido numa espécie de centro cultural e de empreendedorismo, com montes de restaurantes, bares, mercadinhos e diferentes tipos de eventos a acontecer todos os meses.
Depois desse início de manhã mais animado e activo, segue-se uma experiência bem mais triste e sombria, naquela que será – porventura – a atracção turística mais famosa de toda a Amesterdão: a Casa de Anne Frank (€16,00). Não há muito que possamos dizer sobre este local que não tenha já sido escrito e repetido. Autora do diário que haveria de se tornar um dos livros mais lidos do planeta, Anne Frank foi uma adolescente judia que, durante a ocupação nazi dos Países Baixos, foi obrigada a viver em segredo com a família durante 2 anos no sótão deste edifício, originalmente o armazém a partir do qual o seu pai (Otto Frank) operava o seu negócio. Infelizmente, a família acabou por ser descoberta e enviada para diferentes campos de concentração, tendo o patriarca emergido como o único sobrevivente no final da Segunda Guerra Mundial.
Na visita à casa, poderás saber mais sobre a história dos Frank e das perseguições anti-semitas nazis no país, bem como visitar os anexos escondidos onde a família residia em segredo. Numa importante nota final, tem em atenção que não são vendidos bilhetes no local, pelo que a compra online antecipada é obrigatória. Normalmente, os bilhetes estão disponíveis com 6 semanas de antecedência, e recomendamos que não deixes a compra para cima da hora.
Para aligeirar o ambiente, faz uma passagem rápida na Westerkerk, uma das igrejas mais bonitas da cidade, antes de saíres a explorar o espectacular bairro de Jordaan. Embora tenha as suas raízes como uma zona onde vivia maioritariamente a classe trabalhadora, o Jordaan foi, entretanto, alvo de um gigantesco processo de gentrificação, sendo hoje em dia uma das zonas mais caras de todo o país. Ao longo das suas ruas, pontes e canais, poderás encontrar inúmeros restaurantes, bares, galerias de arte e mercadinhos, sendo um sítio muito frequentado, quer por locais, quer por turistas. Se estás à procura da Amesterdão que aparece nos cartões postais, então este é o sítio certo!
Adjacente ao Jordaan, outro bairro típico que merece bem uma visita é o De 9 Straatjes. Originalmente construída como uma área comercial no século XVII, este quarteirão é composto por 9 ruas (daí o nome) que continuam a reflectir a especialidade das lojas e ofícios que as costumavam originalmente ocupar, com destaque para a indústria de tratamento e processamento de peles de diferentes animais. Talvez por isso possas lá visitar a “Rua das Peles”, “Rua da Vaca”, “Rua do Lobo” ou “Rua do Urso”, de acordo com o tipo de pele que costumava ser tratada e comercializada em cada artéria. Mais do que uma zona para explorares enquanto riscas atracções da lista, o bairro De 9 Straatjes é o sítio ideal para um passeio casual e despreocupado.
À medida que exploras estes dois quarteirões tradicionais, estarás ao mesmo tempo a percorrer o emblemático Anel de Canais (Grachtengordel). Considerado o conjunto de canais mais bonito e central de Amesterdão, o Canal Belt é um rendilhado de vários canais distintos que atravessam o centro histórico, bem como as zonas mais turísticas da capital neerlandesa. Aliás, se pesquisares fotografias dos canais da cidade, a probabilidade de que te apareça uma imagem de um destes exemplos – a saber, Herengracht, Keizersgracht, Prinsengracht e Singel – é quase certa! Para fechar o dia em beleza, e já que viste os canais do nível das ruas, é altura de navegares nas suas águas. Embora existam inúmeros passeios e rotas, optámos por destacar o originalíssimo Pancake Boat, um cruzeiro de 75 minutos com um rodízio de panquecas em regime all-you-can-eat. Significa isto que podes apreciar Amesterdão ao mesmo tempo que enches o bandulho com todas as panquecas que quiseres! Deverás reservar os teus bilhetes online por €27,00 no site oficial da companhia.
Resumo do 2º dia:
E num piscar de olhos, chegámos ao derradeiro dia do teu itinerário de Amesterdão. No entanto, não adianta começar já com choros e lamentações, já que ainda há muito para ver e fazer, começando com um dos segredos mais bem guardados da capital neerlandesa! Conhecido como Hortus Botanicus (€13,50), este é um dos jardins botânicos mais antigos do mundo, valendo a pena o desvio para apreciares uma das mais raras colecções que existem de plantas exóticas e ervas medicinais. Para além disso, o espaço é também digno de destaque, com um misto de arquitectura tradicional neerlandesa e pavilhões espelhados modernos.
Embora já tenhamos falado da malfadada Anne Frank, Amesterdão é também lar de um Distrito Judaico, principal centro urbano onde residia e trabalhava a numerosa minoria semita da cidade. Embora o número de judeus em Amesterdão esteja agora bem longe do seu apogeu, o quarteirão continua a albergar algumas instituições dedicadas a proteger o seu legado histórico, como o Museu Judaico, o Museu Nacional do Holocausto (€20,00) ou a espectacular Sinagoga Portuguesa, assim designada por ter sido construída e financiada pelos Judeus Sefarditas fugidos de Portugal durante a Inquisição na Península Ibérica. Podes comprar um “combiticket” para as três atracções por €30,00, ou um “duoticket” para a sinagoga e o Museu Judaico por €20,00.
Já fora do distrito, não te esqueças de passar no Bloemenmarkt, o mais famoso mercado de flores da capital neerlandesa. Sim, é um sítio muito turístico e de preços inflacionados, mas a entrada é gratuita é fotografar as flores custa 0!
Virando uns quantos quilómetros para sul, e já oficialmente fora de Amsterdam-Centrum, vais acabar a tua aventura com uma série de museus de classe mundial.
No entanto, não penses que isto vai ser só quadros e pinturas, já que o primeiro ponto de passagem é a conhecida Heineken Experience (€23,00), o lugar ideal para os amantes da “jola”! Lar da cervejaria mais antiga da marca, o espaço é agora uma gigantesca exibição interactiva sobre a história e processo de fabrico de uma das cervejas mais famosas do mundo.
Para além disso, o bilhete inclui 2 bebidas! Em suma, o trunfo na manga para convenceres o teu namorado a embarcar nesta viagem contigo! Já para museus mais clássicos, a Museumplein – maior praça de Amesterdão, onde costumava estar o famoso sinal “I Amsterdam” – está cercada de algumas das instituições culturais mais famigeradas da cidade. Aqui, poderás optar por visitar o Museu Van Gogh (€22,00), dedicado à vida e obra do artista neerlandês mais famoso de todos os tempos; ou o Rijksmuseum (€22,50), unanimemente destacado como um dos melhores museus do planeta. Se optares por este último, não te esqueças de dar uma vista de olhos na Biblioteca Cuypers, uma biblioteca lindíssima que muitos visitantes acabam por perder por puro desconhecimento.
Independentemente da tua escolha, não podes deixar de passar nos Jardins do Rijksmuseum, um dos mais agradáveis da cidade. Decorados com esculturas, lagoas e ruínas de antigos monumentos neerlandeses, estes jardins são um espaço bastante distinto, sempre com a fabulosa fachada do museu em plano de fundo. Finalmente, e já que falamos em parques e jardins, darás a tua escapadinha por terminada no Vondelpark, o maior espaço verde de Amesterdão.
Resumo do 3º dia:
Utrecht: Para muitos a segunda cidade mais bonita do país, Utrecht oferece os mesmos canais e arquitectura tradicional de Amesterdão, mas com muito menos multidões e preços mais amigos da carteira. A melhor forma de desfrutar de Utrecht passa por deambular pela Cidade Velha, descobrindo pelo caminho locais emblemáticos como o Oudegracht, o Castelo De Haar, a Catedral de São Martinho ou a Domtoren.
Leiden: Situada a apenas 25 minutos de comboio de Amesterdão, a cidade universitária de Leiden é uma excelente alternativa à azáfama da capital. Explora o castelo, passeia pelo centro histórico e – se visitares durante a Primavera – não percas os inúmeros mercados de flores, já que este é um dos principais centros do sector no país.
Delft e Haia: Embora se tratem de duas localidades distintas, é perfeitamente possível combinar a pequena localidade de Delft e a famosa cidade de Haia, já que ambas distam uns míseros 9 km. A primeira é uma das localizações mais pitorescas da Holanda, e é famosa pela sua extraordinária Praça Principal (Markt) e pelos azulejos e porcelanas tradicionais. Já Haia serve de principal centro governativo do país e de base ao Tribunal Internacional de Justiça, oferecendo aos visitantes a possibilidade de explorar o quarteirão histórico de Binnenhof e o seu Ridderzaal (para além de uma série extraordinária de museus de arte).
Zaanse Schans: Uma das day trips mais populares a partir de Amesterdão, este distrito da cidade de Zaandam é um verdadeiro museu a céu-aberto, já que foram trazidas para aqui dezenas de edifícios em madeira e moinhos históricos originalmente espalhados por todo o norte do país. O resultado final é uma recriação visual bastante fidedigna de uma vila tradicional neerlandesa dos séculos XVIII e XIX.
Jardins Keukenhof: Fechamos com um dos jardins mais espectaculares do planeta. Se os Países Baixos são famosos pelas suas tulipas, os Keukenhof são o expoente máximo da arte que é possível fazer com esse elemento natural. Infelizmente, isso também significa que esta é uma atracção sazonal, com o jardim a abrir apenas durante 2 meses do ano (normalmente de Março a Maio). No entanto, se coincidir com a tua visita a Amesterdão, esta é uma paragem obrigatória!
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