Guia de viagem completo, ideal para quem procura que locais visitar e o que fazer na Turquia. Inclui informações detalhadas sobre transportes, praias, hotéis e restaurantes, bem como dois roteiros completos de 1 e 2 semanas na Turquia, com especial incidência em Istambul, Capadócia e Riviera Turca.
Considerada a ponte histórica e cultural entre Europa e Ásia, onde durante inúmeras gerações confluíram civilizações antigas e impérios poderosos, poucos países se podem gabar de albergar um património comparável ao da Turquia. Afinal, o actual território turco foi a grande base dos impérios Bizantino e Otomano, duas das forças mais ricas e poderosas da história da Humanidade, cujos trajectos ajudaram a moldar crenças e tradições que persistem até hoje no Médio Oriente e nos países eslavos de tradição ortodoxa.
No entanto, visitar a Turquia é muito mais que assistir ao seu legado histórico e arqueológico. Com uma cultura bastante suis generis que mistura elementos ocidentais e orientais, o país é uma excelente introdução para quem procura sair da Europa pela primeira vez e quer evitar grandes choques culturais. Acrescenta a tudo isto o ambiente inebriante de Istambul um conjunto absolutamente fabuloso de praias na zona da Riviera e a paisagem lendária da Capadócia – bem como um custo de vida mais acessível daquele a que estarás habituado – e tens aqui um excelente destino capaz de apelar tanto aos viajantes mais experientes e intrépidos como aos turistas de praia e de circuito.
Assim sendo, e se estás à procura de o que fazer na Turquia, vieste ao sítio certo! Aqui descobrirás um roteiro completo do país, para 8 ou 15 dias – consoante a tua disponibilidade – bem como todas as restantes informações necessárias para preparares a tua aventura. Acompanha-nos neste guia de viagem da Turquia e descobre os melhores hotéis e restaurantes, como te deslocares entre cidades, quais as melhores praias, dicas de segurança e ainda as melhores alturas para visitar o país.
Embora existam vários aeroportos internacionais espalhados pela Turquia, o mais provável é que a tua viagem comece e termine em Istambul, a mega-cidade que é servida por 2 aeródromos internacionais: o Aeroporto de Istambul, considerado o maior e mais importante; e o Aeroporto Sabiha Gokcen, base principal da Pegasus Airlines, gigante low-cost turca.
Actualmente, é apenas possível voar directamente de Portugal para o Aeroporto de Istambul, sendo as ligações com Porto e Lisboa asseguradas pela Turkish Airlines. No entanto, se estiveres à procura de alternativas mais em conta, podes sempre optar por fazer uma escala independente numa cidade europeia, e depois voar para Istambul, Antália ou Kayseri com qualquer uma das low-cost que sirvam estas cidade, como a Easyjet, a Wizz Air ou a Transavia, para além da já mencionada Pegasus.
Antes de tudo o resto, convém esclarecer que a Turquia é um país bastante grande, pelo que poderias facilmente passar meses a explorar o país, da costa do Mar Negro a norte ao Mar Mediterrâneo a sul, das cidades europeizadas de Istambul ou Bursa a oeste às províncias montanhosas da Região da Anatólia Oriental. Embora haja uma cultura em comum que ajuda a criar um forte sentimento nacionalista e de pertença (com a notável excepção do Curdistão Turco), é inegável o quanto a Turquia pode diferir de região para região. Como se existissem vários países diferentes dentro do mesmo território.
Tudo para dizer que, mesmo na versão mais longa dos nossos roteiros (15 dias), pelo menos metade do território continuará por visitar, já que nos focaremos exclusivamente no oeste do país. Posto isto, e já descontando os dias dos voos, 1 semana completa seria o mínimo dos mínimos para, pelo menos, conseguires visitar os clássicos em Istambul e na Capadócia. Ainda assim, avisamos desde já que será uma experiência acelerada e que não fará jus a todos os encantos da nação Turca. Assim, a nossa recomendação é que tentes prolongar a tua experiência ao máximo, preferencialmente reservando a quinzena de férias obrigatória para incluíres a Riviera Turca e tirares o máximo partido possível do país. Por outro lado, se quiseres visitar também as regiões orientais da Turquia, com destaque para Mardin, Diyarbakir, Sanliurfa ou para o Palácio de Ishak Pasa, deverás reservar 1 mês inteirinho.
Dependendo do objectivo da tua viagem, a Turquia é um destino passível de ser explorado durante qualquer altura do ano. No entanto, e à semelhança de outros destinos da bacia Mediterrânica, a melhor altura para visitar a Turquia coincide com a chamada “shoulder-season”, normalmente correspondente aos meses de Primavera e Outono.
Naturalmente, se a perspectiva de fazer praia na zona da Riviera é particularmente apelativa, então quererás fazer coincidir a tua visita com o Verão, embora os meses de Junho e Setembro possam ser boas opções para evitares as confusões e preços mais altos do pico da estação. Para além disso, nos meses de Julho e Agosto, as outras regiões Turcas (como Istambul ou a Capadócia) podem ficar insuportavelmente quentes, o que, aliado às grandes enchentes habituais deste período, tornará toda a experiência consideravelmente menos prazerosa. O mesmo se aplica às filas para compra de bilhetes e entrada nos principais pontos turísticos, com o tempo de espera a aumentar exponencialmente.
Quanto aos meses de Inverno, e embora aqui a secção balnear esteja fora da equação, poderão também ser uma excelente alternativa. Apesar da maior propensão ao surgimento de aguaceiros e neve, praticamente todo o país acaba por ter temperaturas mínimas bastante simpáticas quando comparadas com a maioria dos países europeus. Para além disso, uma vez que estarás em plena época baixa, os preços serão mais simpáticos e as multidões menos prováveis.
Embora no passado uma visita ao país obrigasse à apresentação de passaporte e até à obtenção de visto online, entrar na Turquia é agora mais fácil que nunca!
Não só não precisas de qualquer visto, como poderás entrar munido apenas do teu cartão de cidadão, desde que o documento apresente uma data de validade superior a 6 meses a partir da tua data de chegada.
Não é necessário adaptador de tomada se viajares para a Turquia. As tomadas elétricas na Turquia são semelhantes às nossas.
Estando o país situado fora da UE e sem nenhum tipo de acordo para a isenção de taxas de roaming nas telecomunicações, não poderás utilizar o teu tarifário português actual durante a tua viagem à Turquia.
Aliás, a primeira coisa que deves fazer antes de levantares voo rumo ao país é mesmo desligar todos e quaisquer dados móveis que tenhas activos no teu telemóvel, sob pena de teres uma (muito) desagradável surpresa no final do mês. Ainda que os custos possam variar de acordo com a operadora, e apenas para ficares com uma noção do que esperar, a Vodafone cobra os seguintes valores para comunicações em território turco:
É também importante ressalvar que as redes wi-fi “públicas” na Turquia (cafés, restaurantes, etc) podem ser uma verdadeira dor de cabeça. Em praticamente todas elas, tens que completar um processo de autenticação para te conseguires ligar, sendo obrigatória a inclusão de dados pessoais e contacto telefónico para receberes um SMS de confirmação. O problema é que muitas vezes estes sistemas não reconhecem números de telefone portugueses ou números de identificação (passaporte/CC) estrangeiros, não te permitindo sequer ligar à rede wi-fi. E mesmo quando consegues ultrapassar estas barreiras, por vezes o limite da sessão é de apenas 30 minutos.
Posto isto, a nossa recomendação é que compres um cartão SIM para a tua viagem à Turquia Istambul, sendo que, embora o possas fazer nos quiosques disponíveis dos terminais de chegadas dos aeroportos de Istambul, os preços e pacotes disponíveis são um assalto quando comparados aos que consegues encontrar nas lojas do centro da cidade. No entanto, não esperes preços baixos, já que a indústria das telecomunicações turcas é uma autêntica máfia para visitantes estrangeiros. Não só, enquanto turista, não poderás usufruir dos mesmos pacotes dos locais, como os valores são ridiculamente inflacionados face ao custo de vida geral no país. Para além disso, tendo em conta a desvalorização progressiva da Lira Turca ao longo dos últimos anos, os valores estão em constante actualização. De qualquer das formas, existem três grandes companhias de telecomunicações no país: Vodafone, Turkcell e Turk Telekom.
Posto isto, atendendo aos preços ridículos e a todas as complicações logísticas, a nossa recomendação sincera é que optes por comprar um cartão SIM virtual. Não só poderás instalar o cartão antes da partida e começar a utilizá-lo imediatamente à chegada, como os próprios pacotes disponíveis acabam por ser mais vantajosos. A título de exemplo, um cartão de 20 GB custa €25,00, ao passo que um exemplar com dados ilimitados durante 10 dias está disponível por €33,50.
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Caso prefiras ter dados ilimitados, a nossa sugestão é o eSIM da Holafly. Segue este link ou insere o código de desconto FLAMINGO para teres 5% de desconto em todas as tuas compras.
Tendo como moeda oficial a Lira Turca (TL), qualquer levantamento que faças na Turquia recorrendo a um cartão português, recorrerá naturalmente ao pagamento de várias taxas. Para além da taxa percentual sobre o valor do levantamento (relativa à conversão), a tua transacção estará também sujeita ao pagamento de um valor fixo, referente à taxa por levantamento de divisa fora da zona Euro. Contas feitas, podes acabar a pagar ao teu banco bem acima de 6% do valor do teu levantamento.
Uma vez que efectuar o câmbio antes da viagem está também longe de ser económico – para além de não ser propriamente seguro andares com uma quantia tão grande em dinheiro vivo – a melhor alternativa passa por recorreres aos serviços de bancos online como o Revolut ou o N26.
No caso do primeiro, permite-te efectuar levantamentos até um determinado limite mensal sem que te seja cobrada qualquer taxa. Para além disso, mesmo depois de atingido esse patamar, as comissões são residuais quando comparadas às dos bancos tradicionais. Contudo, é importante ter em atenção que o Revolut não te “protege” no que toca a eventuais taxas que o banco responsável pela caixa automática que utilizares cobre por levantamentos com cartão estrangeiro. No caso da Turquia, é bastante habitual as caixas automáticas cobrarem uma comissão bastante elevada por cada levantamento com cartão estrangeiro, com o valor destas comissões a variar entre uma taxa fixa de 200 TL ou uma percentagem que pode chegar a uns ridículos 10% do montante levantado. Seja como for, e existindo alguma comissão cobrada pelo banco do destino, essa informação é-te sempre comunicada antes de confirmares o levantamento, por isso nunca serás apanhado desprevenido.
Relativamente a pagamentos, e embora já sejam muitos os estabelecimentos – mesmo os mais informais – a aceitar pagamentos em cartão, uma boa parte da sociedade Turca continua a privilegiar as transacções em dinheiro, pelo que é absolutamente fundamental ter sempre algumas notas no bolso. Posto isto, se preferires levar algum dinheiro e fazer câmbio no destino, podemos aconselhar 6 casas de câmbio com avaliações muito favoráveis em Istambul, Antália e na Capadócia:
Descobre mais: Dicas para viajantes: Tudo que precisas de saber sobre o Cartão Revolut
Tendo em conta a quantidade absurda de turistas que visita o país anualmente, não é surpresa que a Turquia seja considerada uma cidade bastante segura. Embora parte dessa imagem tenha sido afectada pela onda de ataques terroristas de que o país foi maioritariamente alvo entre 2015 e 2017, bem como pela tentativa falhada de golpe de estado de 2016, a verdade é que visitar a Turquia nunca foi mais inseguro que visitar alguns dos grandes destinos europeus, como França, Reino Unido ou Espanha (que, de resto, também foram alvo de vários ataques no mesmo período).
Mais do que algum tipo de risco físico, na Turquia terás apenas que ter maior cuidado com os teus pertences. Não que a nação seja conhecida por roubos ou assaltos, mas os esquemas e burlas para conseguirem “sacar” mais umas quantas liras a cada turista são uma realidade. Neste ponto, algo que definitivamente recomendo é a utilização de aplicações como a Uber ou a BiTaksi (versão local), uma vez que lidar com taxistas turcos é um verdadeiro terror. Aliás, numa nação conhecida pela simpatia, honestidade e hospitalidade do seu povo, os taxistas estão provavelmente entre os grupos mais vilipendiados do país (e com razão!). Também junto às zonas mais turísticas, tem especial cuidado com os menus dos restaurantes. Existem vários relatos online de clientes que fizeram os seus pedidos com base nas sugestões do empregado e sem consultar o menu, acabando com uma desagradável surpresa ao ver a conta. Para além disso, é também relativamente comum existirem 2 menus com preços distintos: um para os turcos, e outro (em inglês) para turistas. Posto isto, o meu conselho é que analises sempre o menu com cuidado e confirmes com o empregado o preço de cada item antes de completares o pedido.
Também neste ponto das burlas e esquemas, tenho que abrir um parêntesis para falar dos bazares, um elemento fundamental de qualquer cidade turca. Especialmente nos bazares mais turísticos, os preços são extremamente inflacionados para fregueses estrangeiros. No entanto, é expectável que haja negociação e contrapropostas. É como uma dança, mas não significa automaticamente que estejas a ser alvo de uma burla… embora vás, invariavelmente, acabar por pagar sempre acima do valor de mercado! Se não te sentes confortável com este tipo de cenário, então a minha recomendação é que não faças compras nos bazares mais famosos. Aliás, e mantendo sempre um semblante simpático, o melhor é mesmo ignorares qualquer abordagem que te seja feita nestes locais. Para ver e visitar, é do melhor. Para comprar, nem por isso!
Fora isso, resta apenas fazer o habitual alerta para que uses o bom-senso. Tem especial atenção aos teus pertences em zonas movimentadas, nunca aceites ajudas de ninguém quando estiveres a utilizar o multibanco… o tipo de coisa que deveria ser óbvia! No fundo, não faças nada que não farias em nenhum outro país do mundo!
Embora seja um dos países mais visitados do mundo, a verdade é que a Turquia continua a ser um destino relativamente acessível para os parâmetros europeus. É certo que podes encontrar valores para todas as carteiras, porém, na generalidade, o custo de vida é mais baixo que aquele a que estás habituado, pese embora a Turquia esteja a sofrer bastante com a inflação e a desvalorização acentuada da sua moeda (para teres uma noção, e à data de escrita deste artigo, €1 = 37 TL… em 2018, este rácio era de €1 para 4.5 TL). Esta norma é também aplicável ao alojamento, uma vez que a actual crise de escassez de habitação em Istambul acabou igualmente por se traduzir em preços mais altos no que toca a hotéis. Aliás, a cidade está de tal forma inundada com hotéis, apartamentos e outros alojamentos, que quase se torna difícil separar as opções de qualidade do refugo.
Posto isto, e se estás a priorizar a busca de sítios para dormir no país, deixamos-te uma sugestão para cada categoria de classificação no nosso guia de viagem da Turquia.
Nota: Se fizeres as tuas reservas no Booking através dos links abaixo não vais pagar mais e estás a contribuir significativamente para a sustentabilidade deste projeto 🙂
Até Janeiro de 2023, o transporte entre qualquer um dos aeroportos de Istambul e o centro da cidade estava dependente das companhias de shuttles locais, sendo a única alternativa a utilização de transfers privados ou serviços de táxi. No entanto, desde o início do ano, já é possível conseguir fazer a travessia com recurso aos transportes públicos ferroviários, nomeadamente após a expansão das linhas de metro locais.
Assim, a partir do Aeroporto de Istambul, poderás aceder à linha 11 (cor roxa) que te levará até à estação final de Gayrettepe, onde deverás fazer transbordo para a linha 2 (verde) em direcção a Yenikapi. Apenas 3 paragens depois, sairás na estação Taksim, em plena praça. No total, a viagem deverá demorar cerca de 40 minutos e ter o custo de 60 TL, valor ao qual se deve somar as 130 TL relativas à compra do Istanbulkart (mais informações abaixo, na secção de transportes).
Por outro lado, se o teu destino final não fica nas proximidades da Praça Taksim mas sim da Praça Sultanahmet, então existem alguns passos adicionais. Na linha 2 (verde), ao invés de saíres em Taksim, irás prosseguir mais algumas paragens até à estação Vezneciler. Depois de desembarcares e saíres da paragem de metro, vais seguir as placas com a indicação “Tramway”, que te levarão até uma estação de eléctrico chamada Laleli Istanbul U. É lá que vais apanhar a linha T1 (azul escura) do eléctrico local em direcção a Kabatas. Em apenas 3 paragens chegarás à paragem Sultanahmet, bem junto à famosa Mesquita Azul. Este troço adicional adicionará um custo de 15 TL à tua viagem. Como alternativa ao eléctrico, podes simplesmente percorrer a pé os 2km que separam a praça da estação de metro Vezneciler.
Como nota final, importa mencionar que a linha 11, que parte do Aeroporto de Istambul, está apenas em funcionamento entre as 06h00 e a meia-noite.
Se não te importas de gastar um pouco mais e ter uma viagem consideravelmente mais conveniente, a solução passa por recorrer ao shuttle da Havaist. Este serviço funciona 24 horas por ida, com saídas a cada hora (30 minutos em hora de ponta).
No total, existem 11 linhas geridas pela Havaist, cada uma tendo como destino uma zona distinta da cidade, pelo que nos importam apenas os seguintes exemplares:
Os bilhetes podem ser comprados em dinheiro directamente no autocarro, ou com cartão no stand da Havaist situado dentro do aeroporto.
À semelhança do outro aeroporto, também já é possível chegar ao centro com recurso a transportes públicos a partir do Sabiha Gokcen. Pode não ser a opção mais fácil ou rápida… mas é possível!
Assim, se quiseres chegar a Taksim, a tua epopeia começa com uma travessia pela linha 4 (rosa choque). Irás embarcar no aeroporto e sair quase no término oposto, numa estação chamada Ayrilik Cesmesi. É lá que farás transbordo para a Linha Marmaray, uma espécie de comboio suburbano que atravessa um túnel subterrâneo por baixo das águas do Bósforo, até à estação Yenikapi. Aqui, irás entrar na linha 2 (verde) do metro em direcção a Haciosman e, 4 paragens depois, sairás em Taksim. Esta brincadeira pode facilmente demorar 1h45 (ou mais!) e o preço, incluindo o custo do Istanbulkart, rondará as 190 TL.
Por outro lado, para chegares a Sultanahmet, fica um bocadinho mais fácil. O processo repete-se até ao transbordo para a Linha Marmaray, mas ao invés de Yenikapi, sairás uma paragem mais cedo, na Sirkeci. Daqui, poderás caminhar 15 minutos até à Mesquita Azul. Ao todo, já com o percurso a pé, o trajecto não deverá ultrapassar 1h20, com o custo a ascender a cerca de 170 TL.
Geridos por entidades públicas, aos autocarros IETT ligam o Aeroporto Sabiha Gokcen aos subúrbios de Istambul. No entanto, entre as inúmeras linhas sem qualquer ligação a qualquer zona turística, destaca-se a rota SG2, que conecta o aeroporto à Praça Taksim!
Estes autocarros partem com uma cadência de cerca de 1 hora, operando entre as 06h00 e as 22h00, com o percurso a demorar quase 2 horas (várias paragens pelo meio). Para poderes completar o percurso, terás que comprar um Istanbulkart, sendo que o preço da deslocação é de 20 TL (às quais se somam as 130 TL do cartão).
Apresentando-se como a opção mais prática para quem deseje chegar à Taksim, é também possível viajar entre este aeroporto e o centro da cidade recorrendo ao shuttle da Havabus. Este shuttle opera entre as 03h30 e as 21h30, partindo (geralmente) a cada 90 minutos. O preço do bilhete é de 210 TL (comprado em numerário directamente no autocarro) e a viagem tem a duração de cerca de 45 a 90 minutos, dependendo das condições de trânsito.
Aqui, é importante analisar a rede de transportes a partir de dois prismas. Se, por um lado, teremos obrigatoriamente que verificar quais as melhores formas de atravessar o país e de percorrer longas distâncias entre diferentes cidades, por outro, não podemos ignorar que uma boa parte do teu tempo será passado na gigantesca metrópole de Istambul. Posto isto, e atendendo ao tamanho da antiga Constantinopla, é igualmente pertinente tentar decifrar o vasto e complexo sistema de transportes públicos da cidade.
Sem mais demoras, vamos então tentar decifrar este “conundrum”!
À semelhança do cartão Andante ou do Navegante, o Istanbulkart funciona como o passe que te permite utilizar os transportes públicos locais. Este cartão pode ser comprado em qualquer uma das máquinas automáticas amarelas presentes nas estações de metro e comboios. Para além disso, existem centenas de quiosques por toda a cidade onde estes cartões são vendidos (bem como nos aeroportos). O cartão é válido para todas as viagens de metro, eléctrico, autocarro, ferry e na Linha Marmaray.
Enquanto turista, podes apenas comprar o Istanbulkart “anónimo” (isto é, sem identificação associada) e que tem o custo de 130 TL. Por outro lado, o mesmo cartão pode ser partilhado por um grupo de até 5 pessoas, pelo que nem todos os membros têm que gastar dinheiro num destes exemplares.
Após adquirires o cartão, podes carregá-lo com a verba que pretendas utilizar. Depois de validares o cartão no princípio de cada jornada, o montante é automaticamente debitado do cartão.
Se estiveres apenas na cidade por algumas horas e não quiseres comprar um Istanbulkart, podes comprar bilhetes de utilização única (30 TL), ou bilhetes electrónicos que contenham 2, 3, 4, 5 ou 10 viagens (50 TL, 80 TL, 100 TL, 120 TL e 225 TL, respectivamente).
Sendo o mais prático e abrangente de todos os métodos de transporte, o metro é também o meio de locomoção colectivo mais utilizado de Istambul. Ao todo, é composto por 10 linhas distintas. Enquanto turista, é bastante provável que o uses. Não só para as deslocações cidade-aeroporto, mas também para transitares entre o distrito de Fatih, situado na margem sul do Golden Horn, e os distritos de Beyoglu e Besiktas, situados na margem norte.
Com recurso ao Istanbulkart, cada viagem tem o preço inicial de 20 TL, independentemente da distância. No entanto, a cada transbordo que faças é associado um custo distinto. Por exemplo, se na tua viagem tiveres que mudar de linha uma única vez, é adicionado um custo de 12 TL ao montante inicial de 20 TL. Se fizeres um segundo transbordo, pagarás mais 10 TL (a somar aos 20 TL originais e aos 12 TL do primeiro), e assim sucessivamente.
O horário de operação do metro tem início às 06h15, encerrando à meia-noite. Entre as manhãs de 6ª e as noites de Domingo, o metro opera ininterruptamente.
Em tudo semelhante ao metro, nomeadamente no que toca a estrutura de preços e horários, a única diferença (como seria de esperar) é que o eléctrico de Istambul não é subterrâneo.
Composto por 5 linhas diferentes, o tram da cidade é bastante útil para transitar dentro do imenso distrito de Fatih, permitindo aos turistas viajar entre a Praça Sultanahmet (onde ficam os ícones da Mesquita Azul e Hagia Sophia), o Grand Bazaar, a Mesquita Suleymaniye, os terminais de balsas de Eminonu e os pitorescos quarteirões de Fener e Balat.
Já na margem norte do Golden Horn, podes encontrar a linha mais famosa de Istambul. Atravessando a fabulosa Avenida Istiklal, a T5 (também conhecida como Heritage Tram) diz respeito ao eléctrico histórico que aparece em montes de fotografias da famosa cidade turca. Actualmente, o preço de cada viagem está cifrada em 15 TL.
Finalmente, fechamos o capítulo dos transportes públicos de Istambul com os ferries. Todos os dias, são centenas as balsas que ligam os vários pontos portuários da cidade, do interior do Golden Horn às águas aberta do Mar de Mármara, sem esquecer a azáfama do Bósforo, onde os barcos ligam as margens europeia e asiática desta gigantesca metrópole. Ao todo, são 48 portos e mais de 20 rotas marítimas.
Embora varie consoante a popularidades das linhas, e tomando por norma as rotas mais movimentadas, um novo barco zarpa a cada 20 minutos, com o transporte a operar entre as 06h00 e as 23h00. Também aqui, os serviços são contínuos durante as noites de fim-de-semana, embora substancialmente menos frequentes (1 saída por hora) e a preços mais caros.
Do lado europeu, os portos mais concorridos são os de Eminonu, Kabatas, Karakoy e Besiktas. Já do lado asiático, destacam-se os de Kadikoy e Uskudar. Podes apanhar qualquer barco que desejes e pagar com o Istanbulkart, sendo que o valor final poderá oscilar entre as 15 e as 60 TL, consoante a distância.
Finalmente, vale a pena mencionar a possibilidade fazeres um Cruzeiro pelo Bósforo. Embora possas facilmente encontrar tours online a preços bastante inflacionados, a verdade é que a própria entidade pública responsável por gerir os ferries de Istambul oferece duas versões (uma longa e uma curta) do passeio, por valores meramente residuais. Poderás encontrar mais detalhes sobre isso no 4º dia do roteiro do nosso guia de viagem da Turquia.
Passando aos transportes intercidades, e atendendo ao facto de que os nossos roteiros se focam na metade ocidental do país, é possível percorrer alguns dos trajectos com recurso ao comboio. Infelizmente, fruto da topografia do país, a ferrovia é bastante mais escassa no oriente turco, bem como nas costas do Mar Negro e do Mediterrâneo. Com a Turquia a constituir o coração do outrora grandioso e vasto Império Otomano, não surpreende que o desenvolvimento dos caminhos-de-ferro tenha sido (e continue a ser) uma prioridade, razão pela qual o país tem ainda hoje uma das redes mais abrangentes e bem desenvolvidas de todo o Médio Oriente e Mediterrâneo, composta por ligações regulares e de alta-velocidade (comboios YHT).
Na generalidade dos casos, os comboios são bastante limpos, eficientes e pontuais, com uma carruagem de restauração e espaço generoso para malas. Para além disso, podes contar com ar-condicionado e ligação wi-fi (que poderá nem sempre funcionar). Para as ligações mais longas em comboios express (isto é, que não sejam nos comboios de alta-velocidade), existem ainda “sleeper trains”, com compartimentos semi-privados equipados com camas e lençóis. Em suma, podes esperar um nível de serviço e de modernidade de instalações semelhante ao que encontrarias em países europeus com uma rede ferroviária bem desenvolvida.
Quanto aos bilhetes, o melhor é garantires a compra antecipada através do site oficial dos Caminhos-de-Ferro da Turquia, onde os ingressos são colocados à venda cerca de 15 a 30 dias antes da viagem. O site está longe de ser intuitivo ou user-friendly, mas com paciência a coisa dá-se! Alternativamente, podes sempre comprar directamente na estação, embora corras o risco de que todos os lugares já tenham sido vendidos – não é comum, mas acontece!
Por fim, já que falamos de preços, e embora os valores estejam em constante mudança com a consecutiva desvalorização da Lira, aqui estão os valores standard para as rotas mais comuns entre turistas no oeste da Turquia:
Embora nada bata o conforto e comodidade dos comboios, muitas das vezes não terás alternativa a não ser recorrer ao autocarro. Especialmente ao longo da Riviera Turca, que é uma das regiões que não é servida pelos caminhos de ferro, o serviço rodoviário será o teu melhor amigo! Felizmente, existem inúmeras companhias de autocarros a operar rotas a nível regional e nacional, das quais se destacam a Pamukkale, a Anadolu ou a Metro Turizm. No entanto, se não quiseres perder tempo a procurar individualmente em cada website, é mais fácil recorrer a um agregador, como a Flixbus, a 12GoAsia ou a turca Obilet. Também aqui, os veículos costumam ser modernos e bastante confortáveis, com tomadas de carregamento USB e assentos reclináveis. Estranhamente, os autocarros na Turquia são também conhecidos por terem serviço de comida e bebida, algo pouco habitual no resto do mundo.
Alternativamente, se não conseguires arranjar lugar num dos autocarros, podes sempre procurar um Dolmuş, uma espécie de carripana/van que liga cidades vizinhas a preços extremamente competitivos. Se, por um lado, a viagem será muito menos confortável, pelo menos tens sempre a facilidade de encontrar um serviço rápido e informal a qualquer altura do dia, sem pesar na carteira. Para além disso, os Dolmuş partem precisamente das mesmas estações que os autocarros normais, o que significa que nem sequer terás que perder tempo à procura de terminais alternativos.
Como já é costume neste tipo de guias mais extensos, deixámos abaixo um pequeno resumo das rotas de autocarro mais populares no oeste da Turquia:
Por fim, fechamos com a opção mais rápida e dispendiosa. Especialmente relevante se quiseres visitar várias regiões diferentes num curto espaço de tempo, apanhar 1 ou 2 voos domésticos pode ser uma excelente forma de poupar tempo precioso. No entanto, e atendendo à existência comboios de alta velocidade para o troço entre Istambul e Konya, a cidade mais próxima da Capadócia, o único trajecto dos nossos roteiros onde poderá valer a pena apanhar um voo (e mesmo assim é discutível) será entre a Capadócia e Antália, principal cidade da Riviera.
Felizmente, não faltam opções de voos em conta, já que tanto a Turkish Airlines como a sua subsidiária low-cost Pegasus Airlines (e a alternativa AJet) têm praticamente todo o vasto território sob a sua alçada.
Posto isto, aqui estão algumas das rotas domésticas mais pertinentes para quem visite a Turquia em turismo:
Conforme já tivemos a oportunidade de confidenciar aquando da discussão dos preços do alojamento na Turquia, o governo local parece ter decidido usar e abusar da boa vontade dos turistas, já que a esmagadora maioria das atracções turísticas pagas apresentam actualmente valores de admissão que chegam a roçar o absurdo. É o que acontece quando uma moeda desvaloriza quase 1000% em 6 anos e a economia fica desesperada pela chegada de moeda estrangeira. Assim, embora tenhas todos os detalhes nos nossos roteiros (que encontrarás mais abaixo), locais como o Palácio Topkapi, a Hagia Sophia, a Cidade Arqueológica de Éfeso, Pamukkale ou a Torre de Galata apresentam todos preços de bilhetes acima dos €25,00 (em alguns casos chegam mesmo aos €45,00) pelo que o teu orçamento de viagens poderá sofrer bastante se quiseres visitar os principais locais dignos de renome.
Como tal, e embora continue a ser um investimento forte, adquirir um MuseumPass Türkiye E-Card poderá revelar-se vantajoso. Com o custo actual de €165,00, este passe permite-te visitar mais de 350 instituições espalhadas por toda a Turquia durante um período de 15 dias. Se utilizarmos o nosso roteiro de 2 semanas como exemplo, o custo total dos bilhetes de admissão individuais para todas as atracções contempladas (excluindo o Palácio de Dolmabahce, a Basílica da Cisterna, o Castelo Uchisar e a Piscina Antiga de Cleópatra, não incluídos no passe) é de uns assustadores €285,00! Significa isto que, se optares pelo passe, pouparás €120,00.
Por outro lado, se fizeres as contas e vires que o custo-benefício não se justifica, podes sempre dar uma vista de olhos nos outros passes turísticos providenciados pelo governo turco.
Dado o historial multiétnico do país, não admira que a gastronomia turca reflicta as influências dos seus países vizinhos, razão pela qual muitos dos pratos que encontras por aqui têm versões semelhantes em nações como Grécia, Bulgária, Roménia e um pouco por todo o Médio Oriente, Balcãs e Cáucaso. Aliás, e mesmo que não o saibas, é bastante provável que estejas familiarizado com algumas das mais emblemáticas iguarias turcas, como o Kebab, uma mistura de carne picada e especiarias servida em espetadas; ou o Shawarma, carne laminada servida numa sandwich de pão pita com molhos e condimentos (a típica street food, normalmente designada de Doner Kebab). No entanto, nem só de kebabs vive a gastronomia Turca (longe disso!), pelo que há muito mais a provar por estas bandas!
Posto isto, alguns dos pratos mais emblemáticos do país incluem as Kofte, almôndegas de borrego que podem ser cozinhadas e servidas de várias maneiras diferentes; Dolma, vegetais recheados com uma mistura aromatizada de arroz e carne; Manti; uns dumplings de carne (semelhantes a raviolis) servidos num molho de iogurte, manteiga e menta; Kisir, uma salada de bulgur, tomate, alho e salsa; ou Mercimek Çorbası, uma sopa de lentilhas presente em praticamente todos os menus do país! Para além disso, não há como ignorar a cultura do Mezze, uma série de pequenos aperitivos que é suposto espalhar pela mesa para que toda a gente partilhe a refeição.
De resto, é nos mezze que se incluem petiscos como Húmus, Falafel, Muhammara (uma pasta de pimento vermelho e nozes), Babagannuş (dip de beringela e tahini), Ezme (salada picante de tomate) ou queijo Halloumi grelhado – entre muitos outros! Aliás, esta cultura de partilha está bem latente na mentalidade do país, estendendo-se ainda a nível gastronómico ao lendário Pequeno-Almoço Turco. Para os mais distraídos, a Turquia serve um dos pequenos-almoços mais completos, saborosos e saudáveis que alguma vez encontrarás, longe dos excessos e das gorduras das panquecas, waffles e bacon. Aqui, privilegia-se os queijos, os iogurtes, as azeitonas, as compotas e os ovos (provar Menemen – os ovos mexidos turcos – é um must), sempre com o pão tradicional (como o Simit) e o chá acompanhar. Um pouco por todo o país, são muitos os restaurantes que servem exclusivamente pequenos-almoços all-you-can-eat, por isso não percas esta oportunidade!
Por outro lado, se és mais de “pegar e andar”, não faltam snacks rápidos e street food para te facilitar a vida. Para além do Pide e do Lahmacun, muitas vezes apelidados das pizzas das Turquia, não deixes de provar o Borek, pastéis de massa filó com recheio de queijo ou carne; o Gozleme, uns crepes salgados e fininhos com batata, queijo e ervas aromáticas; ou a lendária Kumpir, uma batata recheada com todo o tipo de toppings que se tornou um verdadeiro ícone do país. Para fechar em beleza, não podíamos deixar de dedicar algumas linhas aos doces e sobremesas da Turquia, que deixaram a sua marca em praticamente toda a região.
Se a Baklava e as suas centenas de variações são o exemplar mais famoso, outros docinhos a não perder incluem o Manjar Turco, pequenas guloseimas feitas com amido de milho, açúcar e água de rosas ou limão; Revani, bolinhos de semolina; Tulumba, massa frita embevecida em calda de açúcar; e, pois claro, o famoso Kunefe, uma sobremesa deliciosa feita com massa kadaif coberta em calda de açúcar e crumble de pistachios e recheada com queijo de cabra. Pode soar bizarra mas é simplesmente extraordinária!
Praia Konyaalti: Considerada uma das principais praias de Antália, o maior centro urbano de toda a Riviera Turca, este é um excelente sítio para te ambientares aos encantos da região. Como alternativa, e sem teres que te afastar em demasia da cidade, podes optar por ir a banhos na Praia Lara.
Praia Kaputaş: Possivelmente a mais encantadora de todas as praias turcas, este apelativo areal, encontrado nos arredores da pitoresca vila de Kas, é um must em qualquer itinerário pela Riviera. Situada na boca de um pequeno desfiladeiro, o único acesso é feito através de uma longa escadaria com quase 200 degraus.
Içmeler Beach: Situada a uns míseros 8 km de uma das estâncias mais concorridas da Turquia, esta é a praia perfeita para quem decidir montar base em Marmaris. Cercada por floresta e montanha, custa a crer que se tratasse de uma pequena aldeia piscatória há meras décadas. Para algo mais simples e próximo do centro, podes considerar a sempre-movimentada Long Beach.
Praia Iztuzu: Ensanduichada entre o delta do Rio Dalyan e o Mar Mediterrâneo, esta será provavelmente a praia mais peculiar da nossa lista. Para além do seu aspecto único, o areal é também um habitat natural para a desova de tartarugas, razão pela qual não estão autorizados quaisquer desenvolvimentos turísticos nas imediações, dando-lhe uma aparência inexplorada e selvagem.
Lagoa Azul de Oludeniz: Outra praia cercada por um cenário natural pristino, a Lagoa Azul está situada na confluência entre os mares Mediterrâneo e Egeu, atraindo largos milhares de visitantes todos os anos. Verdade seja dita – com um enquadramento destes, quem é que os pode julgar?
Praia de Pátara: O maior areal de toda a Turquia, com uns impressionantes 18 km de extensão, esta praia faz também parte de um ecossistema protegido, parecendo por isso um paraíso abandonado. Como cereja no topo do bolo, o espaço está cercado por um conjunto de ruínas arqueológicas pertencentes à cidade de Pátara (daí o nome), oriunda da Grécia Antiga.
Praia de Cirali: Uma excelente opção de day trip para quem estiver baseado em Antália, a pequena vila de Cirali é um autêntico miminho. A par das ruas antigas e da paisagem natural, a própria praia local destaca-se como uma das melhores em toda a Turquia.
Butterfly Valley: Traduzida como o “Vale das Borboletas”, a pequena praia situada na enseada desta maravilha natural pode apenas ser acedida através de um passeio de barco com origem em Oludeniz. No entanto, e mesmo que não queiras juntar-te à “manada”, vale a pena vir a estas bandas e percorrer os trilhos em redor da baía, desfrutando de vistas imbatíveis sobre a praia.
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