Ruas e ruas de vendedores preparados para te contar todas as razões pelas quais deves comprar os seus produtos. Quem viaja para Marraquexe tem de se preparar para regatear, mas não faltam outros motivos para viajar para a cidade para além das compras.
Construída para servir de capital imperial e tendo crescido graças às rotas de mercadores que aí se cruzavam, Marraquexe continua ainda hoje a ser conhecida como um centro de comércio. As ruas da cidade encantam pelas cores dos produtos à venda nos mercados em contraste com os tons ocres das casas.
Com rotas diretas do Porto e de Lisboa é possível chegar a Marraquexe em pouco mais de hora e meia. Mas, apesar da curta distância, a separação pelo mar dita que são muitas as diferenças culturais, gastronómicas e arquitetónicas.
As montanhas Atlas protegem Marraquexe do pior do clima árido do Deserto do Saara, mas não impedem que as temperaturas chegam perto dos 40ºC durante o verão.
A melhor altura para visitar a cidade são por isso as meias estações, e principalmente os meses de Abril-Maio ou Setembro-Outubro, quando a precipitação é menor e o calor não é tão intenso. A chuva não deve ser um problema de maior qualquer que seja a altura do ano.
Os meses de inverno são um pouco mais húmidos e frios, mas mesmo o clima continuará a ser mais agradável do que em grande parte de Portugal continental durante os mesmos meses.
Diríamos que, no mínimo dos mínimos, 2 dias completos, idealmente 3. Se quiseres fazer um tour para fora da cidade ou relaxar, acrescenta pelo menos mais um dia à equação.
Se procurares por locais para te hospedares em Marraquexe num qualquer site de reservas vais-te deparar com dezenas de Riads. Riad é a palavra árabe para jardim, mas neste contexto significa uma casa com vários quartos de hóspedes em volta de um pátio central, adornado com plantas e mosaicos.
Por fora, a típica casa de Marraquexe é relativamente despida, com paredes lisas de cores argilosas. É por isso sempre uma surpresa conhecer um destes pátios, coloridos e verdejantes, e tão importantes para dar aos habitantes da casa privacidade e um refúgio do calor. Em alguns Riads, os pátios contam mesmo com uma fonte ou uma piscina.
Apesar de existirem hotéis na cidade, ficar num Riad faz parte da experiência de Marraquexe. Uma boa opção em termos de qualidade preço é o Riad Lapis-Lazuli.
O trajeto entre o aeroporto e o centro da cidade é assegurado pela linha 19 da empresa ALSA. Uma viagem, com direito a retorno, tem um custo de 30 dihrams, ou por volta de 2,80€. Os hotéis e riads oferecem também serviço de transfer, por cerca de 15€.
A cidade conta com viagens diretas de comboio para outros destinos dentro de Marrocos, como Casablanca, Tanger e Fez, pelo que não é difícil juntar outros destinos à tua aventura. A linha férrea em Marrocos é bastante desenvolvida, tendo o país sido responsável pelo primeiro comboio de alta velocidade em África.
Dentro da cidade, o principal meio de transportes são mesmo os pés, até porque a melhor parte de visitar Marrakech é perderes-te pelas ruas da cidade. Todas as principais atrações estão a uma distância razoável do centro. Tens também táxis e transportes mais turísticos como tuk tuks, mas lembra-te que estás na cidade do regateio e por isso tens mesmo de negociar o preço antes de entrares na viatura.
Em qualquer restaurante de Marraquexe vais ver no menu a palavra “tagine”. Esta palavra refere-se à panela de barro, com a sua característica tampa em forma de cone, que vais ver um pouco por todo o lado. A comida é cozida lentamente nos tagines, o que resulta em carne tenra e legumes suculentos.
Tajine é por isso uma referência ao modo de preparação e há muitos pratos diferentes para experimentar. Os meus favoritos foram um tagine de frango temperado com limão e guarnecido com azeitonas e um de almondegas (ou kefta) em molho de tomate com ovo escalfado. Não faltam também as opções vegetarianas. Algumas sugestões para provar o tagines são o Café de Épices, o Snack Toubkal ou o Henna Art Café.
Como já referi, outro ponto forte da cozinha marroquina são os crepes. É um snack fácil de encontrar em qualquer altura do dia, barato e que podem ser barrados com doces, como compotas, ou salgados, como queijo. Para além dos crepes, vale a pena experimentar as fofas panquecas beghrir ou os pãezinhos khobz. Se no teu riad não tiveres a oportunidade de experimentar um deste ao pequeno-almoço, entra em qualquer pequeno café ou snack-bar – muitos fazem os crepes à porta, por isso são fáceis de encontrar.
Com o calor de Marraquexe, vais precisar de bastante água. Um dos maiores feitos alcançados na cidade foi o elaborado sistema de abastecimento de água, por via de cisternas e tubos de terracota subterrâneos conhecidos como khettaras, que datam de há vários séculos.
A cidade usufrui assim de água potável nas torneiras. No entanto, o sabor a cloro é bastante intenso e alguns podem não se habituar, pelo que o melhor, para teres o estômago sempre pronto para um bom tajine, é comprar água engarrafada. Uma garrafa de 1.5L custa cerca de 10 dihrams (ou cerca de 0.93€). Por um pouco mais, cerca de 15 dihrams, podes também experimentar um sumo numa das muitas barraquinhas de Jemaa El-Fna.
No campo das bebidas quentes, qualquer momento do dia pode ser acompanhado por um chá de hortelã, uma parte central da cultural marroquina. À chegada ao Riad, a primeira coisa que o vosso anfitrião vai fazer, provavelmente, é servir-nos deste chá. O protocolo manda que, ao servir o chá, o bule seja elevado o mais possível para que se forme uma pequena camada de espuma no copo.
A área de Marraquexe que fica dentro dos limites da antiga muralha é muitas vezes chamada de medina, a palavra árabe para cidade, mas que no Norte de África é utilizada para se referir ao centro histórico das zonas urbanas. A medina é um labirinto de ruas, muitas delas ocupadas pelos souks – ou mercados – de que falaremos mais adiante.
O maior ponto de referência da cidade é Jemaa El-Fna, a praça central e maior polo da vida urbana. Daí, partem muitas das ruas principais que depois se vão dispersando em ruelas labirínticas.
Se não quiseres utilizar o Google Maps, tenta este truque: andando na direção de Jemaa El-Fna, e mantendo-te sempre nas ruas que fazem parte do souk, evitando as ruas apenas com habitações, que acabam por desembocar em becos sem saída, eventualmente chegas à praça.
Mas para isso é preciso ter sempre um pouco do noção de onde está o norte e o sul, e honestamente este truque nem sempre resulta. Felizmente o Google Maps funciona bastante bem, mesmo nas ruas mais escondidas. Se precisares de uma referência visual, o minarete da mesquita Kutubiya, bem perto da Jemaa El-Fna, é bastante útil.
Por vezes, é possível que te ofereçam direções. O mais provável é que seja com o objetivo de te levar ao teu destino, mas não sem antes parar numas tantas lojas onde estes guias de ocasião ganham comissão e, no final, terás de negociar gorjeta. Se preferes continuar o teu caminho sem um destes guias, basta recusares calmamente e seguires o teu caminho.
Marraquexe é uma cidade bastante segura. As ruas têm bastante movimento, mesmo à noite e o crime violento e os assaltos são muito raros.
Convém ter os cuidados habituais com carteiristas, principalmente nas ruas do souk que são bastante apartadas e movimentadas. De resto, a maior preocupação são mesmo os esquemas. Não sigas ninguém que se ofereça como guia e se tentarem pôr um macaquinho no ombro ou pintar-te a mão com henna, mesmo que digam que é grátis, se não pretendes pagar por isso, rejeita-o assertivamente.
No caso das mulheres, e principalmente dentro da medina, é de esperar algum assédio na forma de comentários estilo “very sexy”. Mais uma vez, tendo em conta que há sempre bastante movimento, o mais certo é que se fiquem apenas pelos comentários.
Quem pesquisa sobre viajar para Marrocos vai-se deparar com a informação de que é proibido aos casais não casados partilhar quarto. Tecnicamente esta informação está correta – sim, a lei marroquina diz que não pode existir contacto sexual antes do casamento e em teoria os alojamentos são responsáveis por garantir que esta regra é seguida – mas não há relatos de que esta lei seja aplicada a estrangeiros.
No que toca a casais do mesmo género, voltamos a ter um diferença entre o que está na lei e o que é praticado: a homossexualidade é proibida pela lei marroquina, mas esta lei raramente é aplicada a estrangeiros. No geral, em público a regra é evitar as demostrações públicas de afeto, tanto para casais hétero como homossexuais, e nos alojamentos não é de esperar que te façam muitas perguntas.
Marrocos é um país com uma grande diversidade linguística. As duas línguas oficiais de Marrocos são o árabe e o berbere, sendo que o francês goza de um estatuto semioficial. Vais reparar que, por exemplo, as placas informativas têm muitas vezes três alfabetos diferentes: árabe, latino e neo-tifinague (o alfabeto utilizado para a língua berbere).
No dia-à-dia, o árabe marroquino (o dialeto local muito diferente do árabe estandardizado) e as várias variantes das línguas berberes são os idiomas utilizados pelos marroquinos. O francês e, em menor escala o espanhol, também são amplamente entendidos, dada a história colonial do país
Quem vive em Marraquexe há muito que está habituado a receber viajantes, e principalmente nos souks é possível ouvir os comerciantes a falar francês, espanhol, inglês ou até alemão. Se disseres que vens de Portugal, o mais provável é receberes de volta um “bom dia” ou um “obrigado”. Acima de tudo, os comerciantes querem mesmo muito falar contigo e é provável que acabem a falar numa amalgama de várias línguas.
Em Marrocos, a moeda oficial é o Dihram. Existem notas de 20, 50, 100 e 200 dihrams e moedas de ½ ,1, 2, 5 e 10 dihrams. Muito poucos sítios aceitam cartão, pelo que é bom teres contigo dinheiro. Guarda as notas mais pequenas e as moedas para regatear e usa as notas maiores em sítios com preços fixos.
Para levantar dinheiro sem taxas, podes usar um cartão Revolut e fazer o levantamento no Al-Barid Bank no edifício do Post Maroc junto a Jemaa El-Fna.
Neste momento, 10 dihrams são cerca de 0.92 euros. Para simplificar as contas, podes os multiplicar os valores por 10 (por exemplo, 100 dihrams = 10 euros quando na verdade eram cerca de 9.20) e no final das contas reparas que acabaste de gastar um pouco menos do que esperavas: fica a sugestão para os mais forretas!
Marraquexe é conhecida, acima de tudo, por ser um grande bazar. Muitas das ruas da cidade são ocupados por souks – ou mercados. Desde a sua fundação, no século XI, a cidade está invariavelmente ligada ao comércio. Durante longos anos, Marraquexe foi um ponto fulcral no comércio dentro do deserto do Saara e nas rotas que ligavam Marrocos aos impérios a sul desse deserto.
Os souks estão espalhados um pouco por toda a medina. O Souk Semmarine é o principal mercado da cidade, e muitos dos outros souks conectam com este. Em tempo, os souks eram mais especializados, tendo-se tornando mais misturados com o tempo, embora resistam algumas associações. Por exemplo, o Souk Smata está mais ligado à venda de babuchas – chinelos de couro típicos de Marrocos e outras zonas da esfera árabe – enquanto o Souk Chouari se destaca pelos produtos de carpintaria.
A regra nos souks é negociar. Se há um produto que te interessa, pergunta o preço. A resposta inicial será sempre um preço absurdamente alto. Não tenhas receio de contrapor com uma oferta bem mais baixa e prepara-te para várias rondas de negociações. No caso de produtos mais caros, é bem possível que surja um convite para um chá a acompanhar a negociação.
O melhor mesmo é ter já uma noção dos preços daquilo que queres comprar. Uma opção é seguir até ao Ensemble Artesanal, uma galeria comercial que pertence ao estado marroquino, com várias cooperativas de artesãos. Aqui, os preços são fixos e estão próximo do valor real, enquanto que a qualidade dos produtos é controlada. Esta é mesmo a única galeria comercial deste género –existem outras privadas, mas nestas os preços são muito mais elevados.
No que toca à qualidade, muitos comerciantes gostam de mostrar “testes” que podes investigar antes de partires para as tuas compras. Por exemplo, ao comprares um puf de couro, o vendedor vai fazer questão questão de mostrar que ao encostar o isqueiro ao material, este não queima. Couro falso arde e emana um cheiro a plástico derretido. Já ao comprar açafrão, o teste consiste em pôr um dos pequenos filamentos em água quente. O filamento deve manter a sua forte cor vermelha, enquanto a água se pinta de amarelo.
Para além de explorares a cidade de Marraquexe, há muitos visitantes que escolhem fazer um tour fora da cidade. Estes tours podem ir de viagens com ida e volta no mesmo dia até excursões de vários dias.
O deserto do Saara não é exatamente perto da cidade e por isso conta com uma excursão mais longa. As montanhas do Atlas, a principal cordilheira de Marrocos, são um pouco mais fácil de visitar.
Vários tours oferecem experiências como conhecer comunidades bérber e presenciar uma cerimónia do chá com todo o protocolo. Há também tours que incluem voos de balão ou passeios de moto-quatro.
A partir de Marraquexe podes ainda visitar outras cidades, como Agadir e Mogador (conhecida por Essaouira fora da língua portuguesa).
A entrada nos monumentos de Marraquexe é inflacionada quando comparada com os restantes preços da cidade. No entanto, tendo em conta que as refeições e a estadia são bastante em conta, a entrada nestes edifícios pode ser vista como um contributo para a sua manutenção e para que os cidadãos de Marrocos os possam visitar a preços bem mais acessíveis. Na maior parte dos casos os bilhetes são comprados no local, à exceção do Jardins Majorelle, onde há opção de comprar os bilhetes online.
Já aqui falamos várias vezes da praça principal de Marraquexe, Jemaa El-Fna, e não é por acaso que repetimos a referência, uma vez que esta é absolutamente incontornável. Para além de um ponto de referência, a praça é em si uma das maiores atrações da cidade pela vida que tem.
A qualquer momento do dia ou da noite, a praça é uma cacofonia de instrumentos tradicionais, vendedores e motorizadas. Os preços aqui são mais elevados do que no resto da cidade, mas vale a pena parar um pouco a observar o movimento da praça.
Aproveita para ires tomar um chá de menta no terraço do Café Glacier, ao final da tarde, e entretem-te com o movimento absolutamente hipnotizante na praça.
Já fora da medina, os jardins Majorelle foram o retiro do estilista de alta-costura francês Yves Saint Laurent e do seu marido Pierre Bergé. Tendo salvo a propriedade do desenvolvimento urbano, o casal desenhou o seu paraíso particular de espécies de árvores e catos exóticos e cores vibrantes. A casa, principal, pintada com um azul elétrico, alberga hoje o Museu Pierre Bergé para a arte berbere, para além de ser um íman de selfies.
Os bilhetes para visitar o Jardim Majorelle não são propriamente baratos. Apenas para passear pelo jardim são 120 dihrams (cerca de 11,20€) enquanto que o bilhete combinado que permite ver os jardins e os museus que contem fica a 220 dihrams (ou por volta de 20,50€). E atenção às filas: o melhor é comprar o bilhete online, já que na hora a fila para os bilhetes é bastante grande, e a esta ainda se segue a fila para entrar nos jardins.
Este palácio foi contruído no século XIX para ser a opulente moradia de Si Musa, grande vizir do sultão, a posição mais alta no governo do país, tendo sido subsequentemente expandido e melhorado.
O palácio é um expoente da arte do zellige, os mosaicos típicos de Marraquexe e outras partes de Marrocos e do sul da península ibérica, que formam intrincados padrões geométricos.
Preço: 70 dihrams / 6.44€
Outro edifício que se destaca pelos seus adornos, mas com uma função bastante diferente do Palácio Bahia é a Madraça Bem Youssef. Esta remonta ao século XVI e é a maior madraça de Marrocos. No islão, uma madraça é uma escola de dedicada ao estudos religiosos.
No centro da madraça fica um pátio com um belo espelho de água ao estilo marroquino e andaluz, adornado com mosaicos zellige e detalhes em estuco. Em volta desse pátio ficam os 130 quartos que albergavam os estudantes que frequentavam a madraça.
Preço: 40 dihrams / 3.68€
O minarete da mesquita Koutoubia, com os seus 69 metros de altura, é o ponto mais alto da medina de Marraquexe. Construído por volta de 1195, este poderá ter sido a inspiração para outros minaretes igualmente imponentes como a Giralda de Sevilha. A função de um minarete é fazer ouvir pela cidade a chamada para os cinco momentos de oração que constituem um dos cinco pilares da fé islâmica.
Tal como acontece nas outras mesquitas, apenas os muçulmanos podem ir ao interior da mesquita. Fica-te por isso pelos refrescantes jardins que rodeiam a mesquita e de onde podes observar a sua arquitetura.
Os Túmulos Saadianos são uma necrópole onde estão enterrados muitos dos monarcas históricos de Marrocos. Tal como indica o seu nome, esta foi mandada erigir pela dinastia Saadiana, que governou Marrocos nos séculos XVI e XVII , a qual foi responsável pela derrota de D. Sebastião em Alcácer-Quibir.
De novo este complexo com várias câmaras de sepulturas é um exemplo da dedicação dada aos adornos na arquitetura marroquina. O destaque é a sumptuosa sala das doze colunas, onde está sepultado Ahmad al-Mansur, que subiu ao trono logo após a morte do seu irmão, precisamente na batalha de Alcácer-Quibir, em 1578.
Preço: 70 dihrams / 6.44€
Os hamames são os balneários típicos de Marrocos e de outros países do norte de África e são facilmente encontrados em Marraquexe. Servindo os mesmos propósitos do banho turco, um hamame marroquino tem contudo algumas especificidades.
Hamames originalmente serviam de banhos públicos em tempos em que a água canalizada era ainda um luxo, tendo também desde a sua origem um aspeto religioso, dada a importância da higiene e limpeza na fé islâmica.
Hoje em dia, em Marraquexe, é possível encontrar tanto hamames tradicionais como versões mais contemporâneas com rituais elaborados ao estilo spa. Na sua essência, um hamame consiste em salas de mármore aquecidas, onde os visitantes podem relaxar e – a sós ou com a ajuda de massagistas – fazer uma boa esfoliação da pele com recurso a produtos locais, como é o caso do sabonete de azeitona preta.
Preço: 10 a 50 dihrams (0.92€ a 4.60€) nos hamames públicos e 200 a 500 dihrams nos hamames privados (18.40€ a 46€). Uma boa sugestão é o Heritage Spa
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