Itinerário completo com direito a roteiro de 7 dias na Riviera Francesa. Inclui menção a cidades e pontos turísticos a visitar – como Nice, Mónaco, Menton, Cannes e Saint-Tropez – para quem procura o que fazer na Riviera Francesa em 1 semana.
Este roteiro de 7 dias na Riviera Francesa faz parte do nosso Guia Geral de Viagem da região. Consulta-o para saberes todas as dicas práticas e informações importantes sobre a Riviera Francesa, incluindo transportes, hotéis, restaurantes e dicas de viagem.
Obviamente, 7 dias nunca serão suficientes para obter um conhecimento aprofundado de uma região tão rica – quer cultural, quer naturalmente – como a Riviera Francesa. No entanto, e uma vez que os dias de férias e o orçamento não esticam, com 1 semana já é possível percorrer os pontos mais badalados da região, como Nice, Cannes, Mónaco e Saint Tropez, e ainda arranjar um tempinho para explorar locais menos afamados, como Menton ou Villefranche-sur-Mer.
Ainda assim, se não dispões do tempo ou orçamento necessários para uma aventura tão extensa, convidamos-te a dar uma vista de olhos nos nossos roteiros mais curtos da Riviera Francesa:
Ainda assim, e sem mais demoras, apresentamos-te as cidades e atracções que deves visitar num roteiro de 7 dias pela Riviera Francesa.
Sem surpresa, o teu roteiro da Riviera Francesa terá início em Nice, a mais importante cidade da região! Apesar do seu ar aprumadinho de resort de férias, Nice é a 5ª maior cidade de França, e um dos principais polos económicos, urbanos e industriais do sul do país. Posto isto, aguardam-te dois dias inteirinhos para explorar o que de melhor a cidade tem para oferecer, começando pela inevitável Vieille Ville, o nome dado à Cidade Velha de Nice. Bem juntinho à fronteira que demarca o início do centro histórico, a tua primeira paragem terá lugar na Place Massená, a praça que é considerada o epicentro da cidade e que serve de lar à belíssima Fontaine du Soleil. De seguida, podes dar um passeio rápido pela agradável Promenade du Paillon, um passadiço que liga o Jardin Albert 1er ao Jardin de la Bourgada, antes de entrares oficialmente na Vieille Ville através da inevitável Cours Saleya. Uma das ruas mais emblemáticas da baixa Niçoise, é aqui que podes encontrar as feiras diárias da cidade, com destaque para o famoso Marché aux Fleurs.
Depois sim, podes aproveitar para explorar a Cidade Velha à tua vontade e ao teu ritmo, perdendo-te pelas vielas estreitas flanqueadas por edifícios barrocos e coloridos. Nice é uma cidade com uma particularmente forte influência italiana, por isso não estranhes se a Vieille Ville te relembrar algumas cidades do país transalpino. Aqui, não podes perder a fabulosa Catedral de Nice, porventura o edifício mais emblemático do quarteirão, ou o Palácio Lascaris (€5,00), onde repousam os interiores mais impressionantes de Nice. Pelo meio, não deixes de visitar outras igrejas menos populares, como a Eglise Saint-Jacques-le-Majeur ou a Eglise Notre-Dame de l’Annonciation, ambas conhecidas pelos seus frescos e espaços ornamentados. Já à saída da Cidade Velha, mais a norte, podes aproveitar e fazer a tua pausa de almoço do distrito de Le Petit Marais, um quarteirão super trendy, cheio de bares e restaurantes, que se estende em redor da Place Garibaldi.
Finalmente, e até para ajudar a digerir o teu plat-du-jour, vais fechar o dia com a subida ao Parc de la Colline du Château. Apesar do nome, já não existe nenhum palácio/castelo no topo desta colina situada junto do centro histórico, mas continuam a ser muitos os locais e turistas que aproveitam o passeio para desfrutar das vistas absolutamente fenomenais sobre a cidade e o mar. Apesar de existirem vários miradouros dignos de destaque, as melhores panorâmicas podem ser encontradas na Tour Bellanda e no Point de Vue – o sítio ideal para ver o pôr-do-sol e dar o dia por terminado. Para voltares ao rés-do-chão, e caso não queiras fazer toda a caminhada de regresso, podes sempre aproveitar o Ascenseur du Château.
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Resumo do 1º dia:
Agora que já exploraste o lado antigo e histórico de Nice, é tempo de passares umas horas junto ao mar e desfrutares de um gostinho da experiência balnear tradicional da Côte d’Azur. Para isso, não há nada melhor que percorrer a famosa Promenade des Anglais, uma das marginais de praia mais emblemáticas do mundo, e um verdadeiro ícone de Nice. De resto, e ao longo dos seus inacreditáveis 7 km de extensão, podes encontrar dezenas de diferentes praias públicas e privadas, pelo que basta encontrar um sítio para estender a toalha e está feito! Podem não ser as mais belas ou bem mantidas (especialmente quando comparadas com os areais de outras paragens da Riviera), mas são a resposta mais fácil quando o calor se fizer sentir na maior cidade da região. Ao percorreres a promenade, podes ainda apreciar a arquitectura monumental de alguns dos edifícios da primeira linha de mar, como o Palais de la Méditerranée ou o Le Negresco, ambos agora convertidos em hotéis de luxo. Nas traseiras deste último, podes ainda fazer uma visita à Villa Masséna (€10,00), uma mansão do século XIX, situada no interior de um recinto com um agradável jardim tropical.
Depois de passares a manhã junto ao Mediterrâneo, irás afastar-te progressivamente da costa e ficar a conhecer um lado menos explorado de Nice, começando com a visita à Catedral de São Nicolau de Nice. De resto, este tesourinho é considerado uma das igrejas ortodoxas mais bonitas do mundo ocidental, assemelhando-se aos tradicionais edifícios com cúpulas em forma de cebola de Rússia ou Ucrânia. Ainda mais a norte, vais acabar a tua aventura no desconhecido distrito de Cimiez, um local por onde poucos turistas se aventuram. Para além do Mosteiro de Notre-Dame-de-Cimiez, que vale bem a pena visitar pelos seus jardins, Cimiez é conhecida pelas ruínas da sua antiga cidade romana – Cemenelum. Como tal, é perfeitamente possível andar aleatoriamente pelo quarteirão e tropeçar em vestígios arqueológicos de anfiteatros, termas ou basílicas com milhares de anos de história. Um lugar incomum para adicionar ao teu roteiro da Riviera Francesa!
Resumo do 2º dia:
Depois de dois dias mais dedicados à exploração, é tempo de abrandar e desfrutar um bocadinho mais do tempo solarengo e da atmosfera tranquila que ajudaram a colocar a Côte d’Azur nos mapas turísticos. Para isso, nada melhor que deixar as trouxas em Nice (onde passarás novamente a noite) e apanhar o autocarro ou comboio até à belíssima localidade de Villefranche-sur-Mer, situada a uns míseros 5 km da Vieille Ville. No entanto, antes de te aventurares pelas ruas íngremes do centro da vila, convidamos-te a subir ao Fort du Mont Alban (€6,00) uma fortaleza defensiva que esconde uma das melhores vistas em toda a Côte d’Azur. Em dias de céu limpo, diz-se que é até possível ver partes da costa italiana no horizonte! Daí, podes enfim descer à cidade e aproveitar para dar um passeio pelo Porto de Villefranche-sur-Mer e para visitar a Citadelle Saint Elme (€8,00), outra estrutura defensiva – mais famosa e acessível que a anterior – construída para vigiar a baía da vila.
Daqui, vais enfim dar entrada na Cidade Velha, um verdadeiro paraíso de ruas em calçada, fachadas coloridas e arranjos florais, sempre com a brisa marítima a espreitar por cada frecha. De resto, basta uma breve caminhada por este quarteirão para perceber porque é que Villefrannche-sur-Mer é amplamente considerada a vila piscatória mais bonita da Riviera Francesa! Ainda que o melhor a fazer seja vaguear sem destino aparente, podes sempre aproveitar e riscar da lista alguns marcos importantes, como a Église Saint-Michel, a Chapelle Saint-Pierre (€4,00) ou a intrigante Rue Obscure, uma via subterrânea construída para que a população pudesse escapar em caso de invasão. Para fechar com chave de ouro – e porque te prometemos algum descanso – vais tirar a tarde para fazer absolutamente zero e ficar de papo para o ar na Plage des Marinieres, a praia mais bonita e popular da vila, antes de regressares a Nice.
Resumo do 3º dia:
Tempo de deixar Nice para trás de forma definitiva (bom, pelo menos até embarcares no voo de regresso) e arrepiares caminho até Menton, apelidada de “Pérola da Riviera Francesa”! Situada ali bem juntinho à fronteira com a nação transalpina, esta é sem dúvida a cidade mais italiana de França, com as casinhas em tons pastel amontoadas junto ao mar a fazer lembrar as vilas históricas do Golfo de Génova e do Mar Lígure. Posto isto, e sem mais demoras, a tua primeira paragem terá lugar na Cidade Velha, o quarteirão correspondente à zona histórica de Menton. Para além dos atributos já mencionados, podes esperar as tradicionais ruas estreitas, vielas inclinadas e edifícios barrocos, presentes um pouco por todas as localidades antigas da Côte d’Azur.
Não deixes de visitar a Basílica de Saint-Michel Archange, a principal e mais bela igreja de Menton, antes de subires ao insuspeito Cemitério do Velho Château, um cemitério antigo, erguido no local onde outrora repousava o castelo local. No entanto, o que faz por merecer a visita são as vistas inigualáveis do centro histórico e das margens do Mediterrâneo. Depois de tanto sobe-e-desce, nada melhor que um mergulho e um par de horas de repouso na Plage des Sablettes, a mais concorrida da vila. Quando ficares cansado de sol, mar e areia, volta à marginal e percorre a curta distância que separa a praia dos Cais de Menton (tens um a norte e outro a sul), pequenos passadiços que podes percorrer para tirar a fotografia postal da vila junto ao mar.
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Resumo do 4º dia:
Porquê visitar um país quando podes visitar dois? Embora a Cidade-Estado se imiscua na perfeição na restante paisagem da Riviera Francesa, a verdade é que o Mónaco é uma nação inteiramente independente (a segunda mais pequena do mundo), com os seus próprios ramos legislativo, executivo e judicial. Situada a uns ridículos 10 km de Menton, esta é uma excelente paragem para passares o dia, antes de prosseguires rumo a Cannes! Famosa pelos seus casinos e pelas comuns demonstrações ultrajantes de poder financeiro – afinal, 30% da população é constituída por milionários que aproveitam o estatuto Monegasco quanto paraíso fiscal – há também um lado bem mais recatado da pequena nação. Hoje, queremos mostrar-te ambos! Assim, vais começar o dia no emblemático Casino de Monte-Carlo, (€17,00 taxa de entrada), provavelmente a instituição mais famosa do país. No entanto, o que importa não são as mesas de jogo ou as slot-machines (embora os interiores do casino sejam inacreditáveis), mas sim a envolvência, já que esta zona do micro-país é conhecida pela arquitectura monumental e pela ostentação exagerada. Um excelente sítio para ver a cidade, mas também as muitas personagens que por aqui passam. Ainda no mesmo distrito, é obrigatório passar na Salle Garnier (€17,00 visita guiada) também conhecida como a Ópera de Monte-Carlo.
Embora saias depois do distrito mais luxuoso do Mónaco, a verdade é que nunca estarás muito longe das excentricidades milionárias, pelo que se segue a passagem obrigatória no Port Hércule, o maior porto do país, conhecido pela aglomeração hilariante de lanches e iates privados. Aliás, por algum motivo a nação monegasca é conhecida como a capital mundial da náutica recreativa (“yachting”). No entanto, se há outro ponto no qual o país se destaca – e este bem mais salubre – é a concentração de fabulosos jardins. Um pouco por todos os seus minúsculos 2 quilómetro quadrados, é possível encontrar espaços verdes fenomenais e extremamente bem-mantidos, sempre com as vistas de cartão-postal sobre o mar e a zona portuária. Destes, destaca-se o Jardin Exotique (€7,20, inclui entrada na Caverna do Observatório), o Jardin Japonais ou os Jardins Saint-Martin. A partir do primeiro, vais depois iniciar a tua subida rumo à Monaco-Ville, o distrito antigo que serve de Cidade Velha. Depois dos prédios modernos, dos iates e da arquitectura monumental, é aqui que podes baixar o ritmo e desfrutar das ruas medievais como se estivesses em alguma vila aleatória da Riviera Francesa. Este pequeno (mas charmoso) quarteirão, corresponde ao local onde o país foi fundado – no topo de um rochedo – e é onde podes visitar o Palais Princier (€10,00, aberto de Abril a Outubro), residência oficial da Família Real Monegasca; a Catedral do Mónaco; ou o Museu Oceanográfico (€19,00), considerado o Oceanário mais antigo do mundo, e também um dos mais espectaculares. No teu caminho de saída da Cidade Velha, podes ainda aproveitar para desfrutar de vistas panorâmicas sobre o país na Rue des Remparts, antes de dares a tua visita por terminada no Fort Antoine, um inovador teatro ao ar livre, resultado do reaproveitamento de um forte do século XVIII. Ao final do dia, é só embarcar num comboio ou autocarro para Cannes, onde passarás a noite!
Resumo do 5º dia:
MUITA ATENÇÃO: Caso visites o Mónaco lembra-te que o Principado NÃO ESTÁ dentro da zona da roaming livre da UE. Evita fazer chamadas / enviar SMS e usar os dados móveis (desliga-os, mesmo) de forma a evitares contas exorbitantes de Roaming durante a tua estadia. Usa o WiFi local ou instala um eSIM ou compra um cartão SIM físico local. Depois de deixares o Mónaco, lembra-te que mesmo em algumas zonas mais próximas ainda é possível que o teu smartphone esteja ligado à rede de lá. Verifica se é o caso e se for, muda manualmente para a rede francesa.
Quem nunca ouviu falar de Cannes? Famosa pelo seu festival internacional de cinema, este é um dos destinos mais emblemáticos (e exclusivos) da Riviera Francesa, oferecendo um bocadinho de tudo aquilo que fez desta região um autêntico chamariz turístico. Servindo de principal epicentro da actividade turística, qualquer visita a Cannes tem que começar na famosa Boulevard de la Croisette, a extensa marginal repleta de palmeiras e flanqueada por hotéis de luxo que se assemelham a verdadeiros palácios. Assim, podes começar num dos extremos da avenida – no jardim La Roseraie – e percorrer o seu 1.5 km até ao moderno Palais Palais des Festivals et des Congrès, onde todos os anos tem lugar o icónico Festival de Cannes. No final da avenida, vais dar de caras com o Vieux-Port, local tradicional de ancoragem de iates e ponto de partida das Régates Royales.
Depois de caminhares junto à baía, é tempo de ficares a conhecer uma nova faceta da cidade. Para isso, vais subir as ruas íngremes do Mont Chevalier e visitar o Le Suquet, nome dado à Cidade Velha de Cannes. “Longe” dos hotéis de primeira linha de mar e dos excessos espampanantes, este é quarteirão um pouco mais terra-a-terra, com edifícios antigos, ruas em calçada e vias comerciais pedestres, como a Rue Meynadier. Ainda no centro histórico, vale a pena visitar a Eglise Notre-Dame de l’Espérance, assistir à azáfama matinal do Marché Forville e subir à Torre do Chateau de la Castre para desfrutar das vistas sobre a Cidade Velha e a baía. Já depois de almoço, sugerimos que tires a tarde para relaxar e ir a banhos numa das várias praias de Cannes. Embora muitos dos espaços tenham sido privatizados por “clubs”, continua a ser possível aproveitar a Plage du Midi. É certo que esta não é a escolha mais original, mas oferece a garantia de um dia de praia bem passado junto às exclusivas margens de Cannes.
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Resumo do 6º dia:
Como este será o último dia do teu roteiro da Riviera Francesa, vamos aproveitar para fechar em grande! Embora muitos defendam que a localidade já não faz oficialmente parte da Côte d’Azur, seria um crime desenhar um itinerário destes e não incluir a lendária Saint-Tropez. Tornada famosa pelas inúmeras celebridades que aqui aproveitavam para passar férias, o destino pode não apelar a todos os gostos… mas é impossível negar o encanto! Para uma pequena amostra desse charme, nada melhor que começar no Vieux Port, uma pitoresca marina rodeada de edifícios em tons pastel, polvilhada com pequenos mercadinhos como a Place aux Herbes ou o Halle aux Poissons. Bem junto ao porto, é também obrigatório entrar nas ruas pedestres de La Ponche, a Cidade Velha de Saint-Tropez!
Originalmente uma pequena aldeia piscatória, este quarteirão dizia respeito a praticamente toda a área da cidade, bem antes da chegada do turismo e do respectivo desenvolvimento de infraestruturas. No centro da Cidade Velha, e como já vem sendo habitual, não pode faltar a igreja do costume – neste caso a Eglise de Notre-Dame de l’Assomption. Por esta altura, de certo já terás reparado na monumental fortaleza que se ergue sobre La Ponche, e que marca a paragem seguinte do roteiro. Construída no século XV para ajudar a proteger a vila, La Citadelle (€3,00) é agora o Museu de História Marítima. No entanto, e apesar da exposição ser interessante, o que realmente impressiona é a arquitectura hexagonal da cidadela e as vistas fabulosas sobre a Cidade Velha e o Golfo de Saint-Tropez. Depois de vista a fortaleza, irás descer e fazer o teu caminho até uma das muitas praias de Saint-Tropez. Embora existam areais bem mais próximos, não podemos deixar de recomendar a Praia Pampelonne, um clássico da cidade. Areia fina e dourada, águas azuis cristalinas e um sol que brilha de modo quasi-permanente – não é difícil perceber porque é que este recanto gaulês virou moda há 50 anos. Pelo caminho, não deixes de passar na atmosférica Place des Lices.
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Resumo do 7º dia:
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