10 coisas grátis para fazer em Londres 🇬🇧

  • 18.12.2022 18:00
  • Bruno A.

Pequeno guia com as melhores atracções e pontos turísticos gratuitos da capital britânica. Fica desse lado e descobre já quais as 10 melhores coisas grátis para fazer em Londres.

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Considerada um dos grandes destinos do turismo mundial, a magnífica cidade de Londres é uma verdadeira metrópole global, onde uma vida inteira não seria suficiente para experimental tudo o que um local tão dinâmico tem para oferecer.

Infelizmente, com tamanha procura e popularidade, ditam as leis de mercado que o custo a pagar por uma visita a Londres tenda a ser substancialmente elevado. Exceptuando os voos – esses sim, de carácter habitualmente acessível – tudo o resto pode ser um sorvedouro de dinheiro para os turistas mais descuidados. Entre alojamento, refeições e transportes, não há orçamento que não trema!

No entanto, estamos cá para ajudar! Com todos os seus defeitos, a verdade é que existem poucas cidades que ofereçam tanta cultura e actividade de forma gratuita quanto a capital britânica… é apenas preciso saber procurar! Descobre connosco quais as 10 melhores coisas grátis para fazer em Londres.

10 coisas para fazer de graça em Londres

Museu de História Natural de Londres

Começamos com aquele que será, porventura, o melhor e mais conhecido museu de história natural de todo o mundo. Situado em plena Exhibition Road, uma rua bastante conhecida na capital britânica por albergar várias instituições culturais de renome, o Museu de História Natural de Londres é, sem sombra de dúvida, uma das melhores coisas grátis para fazer em Londres.

A extensa colecção deste museu é composta por uns inacreditáveis 80 milhões de artigos, subdivididos por 5 exibições principais: botânica (plantas), entomologia (insectos), mineralogia (rochas e minérios), paleontologia (fósseis) e zoologia (animais), com alguns dos exemplares recolhidos pelo próprio Charles Darwin! Se te deixares perder sem rumo, podes facilmente passar um dia inteiro neste museu, especialmente se estiveres a viajar com pequenotes.

Uma das mais imagens mais emblemáticas deste museu poderá ser encontrada no Salão Hintze, onde um gigantesco esqueleto de baleia azul (carinhosamente apelidado de “Hope”) está pendurado a partir do tecto. No entanto, e depois de tirares a foto da praxe, aproveita para explorar a Galeria dos Dinossauros – na Zona Azul – e ver ao vivo o primeiro esqueleto de T-Rex alguma vez descoberto.

Render da Guarda no Palácio de Buckingham

Uma imagem tão emaranhada no imaginário colectivo que todos têm do Reino Unido quanto a Rainha, o chá das 5, as cabines telefónicas vermelhas ou os autocarros de dois pisos, os cerimoniosos e imperturbáveis guardas da Família Real são uma imagem icónica do país. Com as suas jaquetas encarnadas e chapéus comicamente altos, tirar uma foto com estes soldados imóveis tornou-se quase tradição em Londres.

Assim, e em pleno Palácio de Buckingham – provavelmente o maior símbolo real na capital britânica – centenas de turistas aglomeram-se de forma recorrente para poderem assistir ao render da guarda. Como tudo o resto relacionado com esta temática, todo o processo é altamente teatral e protocolar, com o acompanhamento de uma orquestra própria do regimento para o efeito.

Poderás monitorar as datas e horários do Render da Guarda no Palácio de Buckingham neste website. No entanto, podemos adiantar que a cerimónia tem lugar dia sim, dia não, sempre pelas 11 horas da manhã.

Camden Market

Situado no subúrbio do norte de Londres com quem partilha o nome, o Camden Market (ou Camden Lock) é um famoso mercado de rua que, depois de ganhar estatuto de culto, se tornou um dos locais mais visitados por turistas em toda a capital britânica, com mais de 250.000 visitantes semanais.

Originalmente um pequeno mercado de produtos alimentares, esta pitoresca zona, situada junto ao Canal Regent, acabou por explodir em popularidade nas últimas décadas, com o desenvolvimento de várias secções destinadas à venda de roupas, antiguidades, artes manuais, quinquilharias e restauração. Uma espécie de experiência de compra alternativa, mas com todas as comodidades (e marketing) de uma marca global.

Outros mercados gratuitos em Londres que merecem uma visita incluem o Mercado de Leadenhall e o Borough Market. Este último, situado junto ao famoso arranha-céus The Shard, é especialmente popular pelas iguarias e petiscos, sendo por isso um destino de eleição entre “foodies” numa visita a Londres.

British Museum

Voltando à senda das instituições culturais, e se o Museu de História Natural é um dos melhores museus gratuitos do mundo, podemos garantir que o famoso British Museum não lhe fica em nada atrás. Envolto ao longo dos últimos anos em alguma polémica por parte de uma franja da população que acredita que muitos dos seus artefactos deveriam ser devolvidos aos países de origem (dos quais foram retirados durante os tempos coloniais), não há ainda assim como negar o facto de que poucos museus são capazes de contar a história da Humanidade tão bem quanto este.

Entre os artefactos mais importantes, poderás encontrar a Pedra de Roseta, um fragmento granítico cujas inscrições permitiram aos nossos contemporâneos decifrar todo o alfabeto do antigo Egipto! Ou as Mármores de Elgin, um conjunto de esculturas originais do Parthenon de Atenas, para além de um busto colossal de Ramessés II, um dos mais reconhecidos faraós da antiguidade.

Com mais de 8 milhões de objectos em exibição, o melhor é planeares antecipadamente tudo o que fizeres questão de ver com os teus próprios olhos.

Sky Garden de Londres OU Horizon 22

Situado nos últimos 3 pisos de um dos edifícios modernos mais recentes e controversos de Londres, apelidado de Walkie-Talkie pela sua forma e aparência incomuns, o Sky Garden é um jardim interior público e gratuito de onde podes desfrutar de uma das melhores vistas em toda a cidade.

Com uma panorâmica de 360 graus sobre toda a área em seu redor, daqui poderás admirar algumas das atracções mais concorridas de Londres em todo o seu esplendor, como a Catedral de São Paulo, a Torre de Londres ou a Tower Bridge, bem como toda a margem do Rio Tamisa, situado bem perto do edifício.

Tem também em atenção que, embora as entradas sejam gratuitas, e face à elevada procura por parte de outros visitantes, é ainda assim necessário reservares uma hora e data para poderes ter acesso ao Sky Garden (nem todo os dias aceitam walk-ins). É possível completar a reserva a partir de 3 semanas antes da data pretendida para a tua visita através do website oficial da instituição.

Como alternativa, caso não consigas agendar a tua entrada no Sky Garden, podes sempre optar pelo Horizon 22, o miradouro gratuito mais alto de toda a capital britânica. À semelhança do Sky Garden, terás também que reservar a tua entrada online, sendo possível fazê-lo com uma antecedência máxima de 2 meses. No entanto, caso não existam bilhetes disponíveis para a data pretendida, há sempre uma solução alternativa. Através deste link específico, podes marcar a tua visita no próprio dia, sendo que recomendamos que o faças logo às 09h00, quando as vagas disponíveis para cada horário são publicadas.

Hyde Park

Face à dimensão absolutamente mastodôntica da cidade, é apenas natural que Londres albergue também alguns dos parques mais bonitos e reconhecidos do mundo. Afinal, numa metrópole com tanta gente e agitação, todos precisamos de um cantinho verde onde possamos respirar fundo e relaxar, antes do inevitável regresso “à luta”.

Em Londres, nenhum outro espaço verde é tão popular quanto o Hyde Park, simultaneamente o maior do centro da cidade. Decorado com uma série de memoriais e monumentos, atravessado pelo lago recreativo The Serpentine e habitado pelos famosos esquilos que podes ver nas redes sociais de praticamente cada alma que mete o pé na capital britânica, o Hyde Park destaca-se com um dos melhores locais gratuitos para visitar em Londres.

Adjacente a este parque, e embora com uma designação diferente, podes também visitar os Jardins e Palácio de Kensington, a residência oficial londrina da família do Príncipe William, futuro Rei de Inglaterra. Outros espaços verdes que poderás visitar na cidade incluem o Green Park, o St. James’ Park ou o Holland Park, onde poderás encontrar o magnífico Jardim de Kyoto.

Explorar a zona de West End

Cansado de saltitar de monumento em monumento, muitas das vezes vaguear sem rumo e descobrir a cidade a nosso bel-prazer pode ser a melhor experiência de viagem que um turista pode ter. E se te encontrares em pleno distrito de West End, é precisamente isso que recomendamos que faças!

Famosa pelos múltiplos teatros que lhe valeram o epíteto de “Broadway Londrina”, a zona West End inclui alguns dos marcos populares e históricos mais procurados da cidade. Assim, deverás passear pelas avenidas comerciais da Regent Street e Oxford Street, explorar a icónica loja de M&M’s na Leicester Square, maravilhar-te com as luzes e painéis publicitários do Piccadilly Circus e aproveitares a pausa de almoço/jantar para uma refeição oriental na maior Chinatown da Europa.

Para acabar o dia em beleza, aprecia toda a azáfama da Trafalgar Square – uma das praças mais emblemáticas de Londres – antes de acabares o dia no mercadinho “trendy” do Covent Garden. O melhor de tudo? Não terás que gastar uma única libra para aproveitar qualquer destes sítios!

Jardim da Igreja de St Dunstan in the East

Um sítio relativamente obscuro e ainda fora dos radares turísticos da maioria dos milhões de turistas que visitam Londres todos os anos, a Igreja de St Dunstan in the East permanece (por agora) um tesourinho escondido. Situada bem junto à Torre de Londres e à Tower Bridge – dois locais extremamente concorridos – não deixa de surpreender a quantidade de turistas que passa nas suas imediações deste local sem nunca o conhecer.

Originalmente uma igreja anglicana destruída pelos bombardeamentos alemães durante a Segunda Guerra Mundial, a estrutura nunca chegou a ser reconstruída, permanecendo em ruínas até aos dias de hoje. No entanto, as autoridades londrinas decidiram transformar as ruínas num jardim de lazer, ajudando a criar o local que hoje conhecemos e que parece saído de um verdadeiro cenário de filme.

Falando de outros segredos escondidos (e igualmente gratuitos) de Londres, sugerimos também uma visita ao distrito de Little Venice, famoso pela bacia onde se juntam três canais da cidade; e à Royal Exchange, o belíssimo edifício onde costumava operar a Bolsa de Valores de Londres.

Tower Bridge

Numa cidade onde podes encontrar mais de uma dezena de pontes (muitas delas históricas) que unem as margens do Rio Tamisa, nenhuma é tão conhecida ou visitada quanto a magnífica Tower Bridge. Muitas vezes confundida com a Ponte de Londres situada umas centenas de metros acima – um dos melhores exemplos do Efeito Mandela aplicado ao mundo das viagens – a Tower Bridge é uma autêntica maravilha da arquitectura e engenharia.

Embora a maioria dos visitantes simplesmente a atravesse a pé e aproveite para tirar umas fotografias, a realidade é que esta é uma ponte basculante, o que significa que o trânsito rodoviário e pedonal tem que ser interrompido para que a ponte “abra” e os barcos ou navios possam passar. Se quiseres assistir a este processo, é possível consultar os horários previstos de abertura da ponte online.

Ao percorreres as margens do Tamisa, aproveita também para atravessar a futurista Millennium Bridge, uma ponte pedonal que liga o Museu Tate Modern à imponente Catedral de São Paulo.

Museu Victoria & Albert

Fechamos a nossa lista de coisas grátis para fazer em Londres na mesma toada com que a começamos: com um museu! Melhor ainda, e à semelhança do primeiro item deste artigo, também o Museu Victoria & Albert fica situado ao longo da famosa Exhibition Road! Contudo, ao passo que os museus mencionados até aqui se dedicavam à história natural e/ou da Humanidade, o Victoria & Albert é uma instituição devota às artes aplicadas e decorativas e ao design.

Aqui, encontrarás mais de 2 milhões de artigos que contam a história da criação e transformação do conceito de “beleza” ao longo de várias gerações e em várias culturas diferentes. Desde cerâmicas, têxteis, joalharia, mobiliário ou esculturas, as colecções do V&A (sigla oficialmente atribuída) abrangem períodos distintos e culturas tão diversificadas quanto a Ásia Oriental, a América Latina, o Magrebe, o Médio Oriente ou – pois claro – o continente europeu.

Para além disso, o próprio edifício onde o museu foi constituído, com os seus corredores e salões dignos de um verdadeiro palácio real, é também motivo mais que suficiente para merecer uma visita!

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