Porque a indiferença e a aceitação são coisas completamente distintas, pretendemos destacar neste artigo os melhores destinos de férias para a comunidade LGBTQ+! Para lá da fundamental questão da segurança, partilhamos aqui países ou cidades onde esta comunidade não seja apenas tolerada, mas onde esteja perfeitamente integrada!
Infelizmente, e ainda que cada vez menos, vivemos num mundo onde o preconceito se continua a fazer sentir. Como tal, e sendo esta uma preocupação transversal a qualquer minoria (seja ela étnica, racial, religiosa ou sexual), é importante que todos nos sintamos bem-vindos onde quer que estejamos. No ramo das viagens, este factor assume uma preponderância ainda mais fundamental, uma vez que, enquanto turistas, encontramo-nos já num ambiente que nos é naturalmente estranho.
Contudo, e no caso da comunidade LGBTQ+, existem destinos que se permitem avançar um patamar além da “mera” questão da segurança. Países ou cidades onde a comunidade LGBTQ+ não só é aceite e tolerada, mas onde está perfeitamente integrada! São esses os lugares que pretendemos destacar neste artigo.
Sítios onde, enquanto membro de uma minoria sexual, não só não terás que te preocupar com o teu bem-estar, como te sentirás acolhido/a e integrado/a. Sítios que servem de exemplo ao restante planeta.
Vem daí, e descobre quais os melhores destinos de férias para a comunidade LGBTQ+!
A par da longínqua Oceânia, a Europa é – de longe – o continente mais seguro para a comunidade LGBTQ+. Aliás, seria até perfeitamente plausível completar uma lista exclusivamente com destinos europeus! Contudo, e para que a nossa selecção possa ser o mais diversificada possível, escolhemos apenas 4 destinos que, na nossa opinião, melhor reflectem os valores progressistas do Velho Continente.
Começamos com a capital alemã. Durante longas décadas uma cidade fragmentada e entristecida, Berlim é agora uma das capitais mais trendy e diversas da Europa.
Historicamente, a cidade foi palco da criação de algumas das associações pioneiras na defesa e protecção de minorias sexuais, tendo-se tornado um verdadeiro refúgio para estas comunidades no início do século XX, até à infeliz chegada ao poder do Partido Nazi. Felizmente, a tradição voltou a ser o que era e Berlim permanece hoje em dia uma cidade aberta e tolerante.
Embora não se destaque nenhuma área a evitar, existem por outro lado bairros com uma forte ligação histórica e cultural à comunidade LGBTQ+, como o distrito de Schoneberg. Para além disso, a cidade é também palco do CSD Berlin, uma das maiores celebrações de Orgulho Gay da Europa, culminando numa gigantesca parada que atravessa o centro da cidade e termina no Portão de Brandemburgo, o principal símbolo e ícone turístico de Berlim.
Não há muito que possamos dizer sobre o famoso liberalismo neerlandês que ainda não tenha sido escrito. Famosa pela atitude extremamente permissiva no que toca ao consumo de drogas leves e à liberalização do sexo enquanto actividade económica (com o famoso Red Light District à cabeça), Amesterdão pode muito bem ser detentora do epíteto de cidade mais tolerante da Europa.
Sem surpresa, a mesma atitude é verificada no que toca ao trato de minorias sexuais, com o primeiro bar gay da cidade aberto em 1927 e a homossexualidade descriminalizada há mais de 200 anos! Para além disso, e certamente não menos importante, os Países Baixos tornaram-se em 2001 no primeiro país no mundo inteiro a legalizar o casamento entre pessoas do mesmo sexo.
A capital neerlandesa é ainda palco de uma das demonstrações gay mais famosas do mundo, com o festival Amsterdam Gay Pride a ocupar anualmente um fim-de-semana inteiro de Agosto. Durante esses 3 dias, a cidade é completamente inundada de pessoas e bandeiras arco-íris, com epicentro na marcha aquática que atravessa alguns dos canais mais famosos da cidade.
Embora tenha sido uma luta renhida com a capital Madrid, outro destino excelente para a comunidade LGBTQ+, acabámos por reservar um lugar na nossa lista para a magnífica Barcelona.
A capital da Catalunha é uma das cidades mais animadas da Europa, com inúmeros bares e clubes nocturnos para todos os gostos, carteiras e orientações. Aliás, mais do que estabelecimentos abertamente gay-friendly, a cidade serve de casa ao Circuit Festival, uma celebração gay de 9 dias que todos os anos atrai dezenas de milhares de pessoas a esta que é a maior metrópole de toda a costa do Mediterrâneo.
Porém, para lá das praias e tempo maioritariamente solarengo, a cidade de Barcelona tem muito mais para oferecer! Da gigantesca e inacabada Catedral da Sagrada Família aos azulejos e cornucópias do monumental Parque Guell, sem esquecer o pitoresco Bairro Gótico ou as sempre movimentadas Las Ramblas, a cidade catalã permanece um destino de eleição entre visitantes de todos os quatro cantos do globo.
Para fechar o nosso périplo europeu, nada mais apropriado que a cidade mais multicultural de todo o continente! Aliás, se olharmos para essa métrica infalível que é o número de utilizadores da rede social Grindr, então pode muito bem dizer-se que Londres é a cidade mais gay do planeta!
Embora a cidade seja enorme e contenha vários pontos onde a comunidade LGBTQ+ se costume reunir, os distritos do Soho e de Vauxhall são de longe os mais consensuais, e onde poderás encontrar inúmeros cafés, bares, restaurantes, lojas e discotecas exclusivamente (ou maioritariamente) orientados para esse público.
À semelhança das restantes cidades europeias da nossa lista, também Londres é palco de uma parada gay anual. Depois de 2 anos de interregno por força da pandemia, a Pride in London voltou com toda em força em 2022, ajudando a cimentar a posição da cidade enquanto um dos melhores destinos de férias para a comunidade LGBTQ+.
Embora nos tenhamos habituado durante muito tempo a olhar para os EUA como um porto-seguro para a comunidade LGBTQ+, a realidade é que o país avança a duas velocidades completamente distintas, fruto de uma sociedade cada vez mais polarizada. O mesmo se aplica a toda a região da América do Norte e Central, com os países mais a norte substancialmente mais seguros e progressistas para as minorias, ao passo que alguns dos vizinhos mais a sul têm ainda um longo caminho a percorrer.
Se cedermos às simpáticas generalizações e estereótipos difundidos sobre o Canadá, torna-se impossível negar a pertinência de uma menção neste artigo. Afinal, o Canadá no seu todo é um país bastante amigável cujos cidadãos são notoriamente conhecidos por exibirem uma natureza pacífica e bondosa – haverá sítio melhor para nos sentirmos integrados e bem-vindos?
No que às comunidades LGBTQ+ diz respeito, Toronto em específico merece destaque. A cidade é um núcleo de diversidade e multiculturalidade, onde abundam espaços de diversão para celebrar todas as formas de amor.
É em Toronto que podemos encontrar o famoso Church and Wellesley – um enclave/região também conhecido como “The Village” – historicamente associado às comunidades LGBTQ+ e também palco da Pride Parade anual, que decorre em Junho, e se tornou uma das paradas gay mais sensacionais e impressionantes de todo o mundo. Fãs da série Queer as Folk poderão também reconhecer algumas paisagens, já que algumas filmagens decorreram aqui mesmo.
Palco de umas das maiores e mais organizadas comunidades LGBTQ+ em toda a América Latina, a Cidade do México serve como um exemplo perfeito de tolerância e aceitação para todas as restantes capitais de países latinos.
Anualmente, a capital mexicana recebe uma das maiores paradas gay de toda a América, atraindo cerca de 250.000 visitantes. Essa marcha tem como ponto de partida o Monumento do Anjo da Independência, situado em plena Zona Rosa, que é considerada o quarteirão gay da Cidade do México e onde poderás encontrar inúmeros estabelecimentos associados à causa. Depois de uma caminhada de muitos quilómetros em pleno centro histórico, a parada termina com um mar de gente no icónico Zocalo (nome oficial: Praça da Constituição), a principal praça da cidade e uma das maiores do mundo.
Ao passo que a esmagadora maioria dos turistas se apressa a visitar apenas as praias paradisíacas e ruínas Maias da Península de Yucatán, a realidade é que a capital mexicana é uma das grandes metrópoles do mundo, e uma cidade onde definitivamente não te irão faltar coisas para fazer, comidas para provar ou atrações para visitar.
Embora, conforme referimos acima, nem todos os estados ou cidades norte-americanas possam ser propriamente considerados gay-friendly, a realidade é que as grandes metrópoles tradicionalmente liberais, como Nova Iorque ou São Francisco, estão num patamar acima, relativamente ao resto do país.
No caso da Big Apple, e por mais cliché que possa soar, não há verdadeiramente nenhuma outra cidade do mundo que te permita tanto ser tu próprio/a quanto Nova Iorque. E referindo especificamente a comunidade LGTBTQ+, a metrópole é considerada o berço da luta moderna pelos direitos do movimento, na sequência dos emblemáticos motins de Stonewall no final da década de 60.
Escusado será dizer que Nova Iorque organiza a maior Marcha do Orgulho Gay do mundo, tendo recebido nada menos que 4 a 5 milhões de pessoas em 2019! Hoje em dia, e embora a cultura LGBTQ+ se tenha espalhado a toda a cidade, os bairros de Hell’s Kitchen, Chelsea, Greenwich Village e Brooklyn c0ontinuam a ser as zonas onde a influência da comunidade mais se faz sentir.
Como cantou Bob Dylan, “The Times They Are A-Changin’”, e nem a tradicionalmente católica e conservadora América do Sul escapa a esta premissa. Os sinais são claramente positivos, e em muitos dos países latino-americanos a consciencialização dos direitos da comunidade LGBTQ+ é já uma realidade. Assim, e pese embora exista ainda um longo caminho a percorrer, o futuro parece promissor.
E chegamos assim à romântica Buenos Aires. Talvez a Argentina seja realmente o país mais romântico do mundo. Buenos Aires é uma cidade única onde a tradição está por toda a parte. Mas tradição nem sempre anda lado-a-lado com conservadorismo!
Aqui, a tradição é algo diferente. Reflete-se na arquitetura clássica dos prédios, com fachadas dignas de uma qualquer rua Parisiense; reflete-se no cheiro a café que inunda as ruas porque a cada 10 metros há uma confeitaria centenária; reflete-se nos espectáculos de ópera e de tango, que continuam a encher apesar da grave crise económica. Em Buenos Aires, a tradição dita também que os Argentinos protestem (muito!) e elevem as suas vozes sempre que algo não seja justo. Talvez por isso, a cidade tenha vindo a ganhar fama, em anos recentes, como sendo a capital LGBTQ+ da América Latina – com o famoso bairro Palermo a ganhar destaque, uma vez que é onde se concentra a maior parte da comunidade.
Buenos Aires é intoxicante, concentrando em si toda a sofisticação de uma cidade clássica europeia com a algazarra e o toque especial da América Latina. Haverá combinação melhor?
Bem pertinho de Buenos Aires, do outro lado do estreito Rio de La Plata, encontrarás a cidade de Montevidéu, presença obrigatória na nossa lista. Afinal, e para além de ser o país mais rico e estável da América do Sul, o Uruguai é também a nação mais progressista do continente, com direitos como o casamento entre pessoas do mesmo sexo, a adopção por casais homossexuais, a interrupção voluntária da gravidez ou a liberalização da comercialização de drogas leves consagrados na constituição.
Naturalmente, isto é reflexo de uma sociedade tolerante e aberta a celebrar a diversidade, o que se reflecte na atitude quase sempre relaxada dos Uruguaios, de sorriso fácil nos lábios e yerba mate na mão. Por outro lado, o facto de tão poucos demonstrarem preconceito levou a que nunca tenha existido a necessidade de se formar um bairro ou quarteirão gay-friendly como “porto-seguro”, sendo que poderás encontrar bares, clubes ou restaurantes afectos à comunidade um pouco por toda a cidade (embora exista uma prevalência um pouco maior no Centro).
Em Montevidéu, poderás relaxar nas praias de Pocitos, perder-te nas ruas antigas da Cidade Velha, percorrer a maior marginal do mundo, assistir a um espectáculo no Teatro Solis e comer um dos melhores bifes do mundo no Mercado del Puerto.
Ao contrário de outras regiões do globo mais tradicionais onde o preconceito pode tomar contornos mais físicos, isso será felizmente algo com o qual não terás que te preocupar no continente asiático. Ainda assim, isso não significa que os direitos das minorias sexuais sejam amplamente reconhecidos. Afinal, a Ásia continua a ser um continente de nações bastante conservadoras, onde o preconceito se reflecte nos olhares indiscretos ou na manutenção de tabus. No entanto, existem um pouco por todo o continente sinais inequívocos de esperança, e que mostram o porquê da Ásia estar na lista de desejos de tantas pessoas, independentemente da sua raça, etnia, credo ou orientação sexual.+
Começamos com o único país em TODO o continente onde o casamento homossexual foi legalizado: a formosa ilha de Taiwan! Para além desta medida verdadeiramente pioneira na região, Taiwan também permite legalmente a mudança de sexo e proibiu toda e qualquer forma de terapia de conversão.
Naturalmente, a capital Taipé é a cidade onde irás encontrar o maior número de estabelecimentos dedicados ao serviço da comunidade LGBTQ+, com uma grande fatia desses bares, lojas e restaurantes sediados nas redondezas do Ximen Red House, um antigo mercado japonês convertido num teatro e que recebe anualmente o concurso Mr. Gay World de Taiwan e a marcha Taipei Pride, a maior marcha do orgulho gay em toda a Ásia.
Curiosamente, Taiwan é também o único país onde podes encontrar um templo em honra de Tu’er Shan. Uma famosa divindade da cultura chinesa, Tu’er Shan é o espírito/Deus responsável pelo amor físico e emocional entre pessoas do mesmo sexo, sendo o templo em sua honra o único local de culto de cariz homossexual no mundo inteiro.
Ainda que os Tailandeses não usufruam (ainda) dos mesmos direitos consagrados na lei de Taiwan, a realidade é que a Tailândia continua a ser um destino extremamente popular e acolhedor da comunidade LGBTQ+. Num país que popularizou os ladyboys e que continua a servir de refúgio a pessoas trans dos países vizinhos, nem poderia ser de outra maneira.
Apresentamos-te então a mastodôntica Bangkok, o tipo de cidade onde podes sempre encontrar aquilo que procuras. Por mais raro ou incomum que algo pareça, podes ter a certeza que existe um mercado para isso na capital tailandesa. No caso das minorias sexuais, e ainda que não seja oficialmente organizada nenhuma marcha do orgulho gay na cidade, não faltam opções de estabelecimentos exclusivamente orientados para este tipo de público, com especial destaque para as vias de Silom Soi 4 e Silom Soi 6.
Para além disso, e ainda que não se trate de uma parada formal, Bangkok recebe anualmente em Abril a Songkran Gay Circuit Party, uma celebração LGBTQ+ de 3 dias que coincide com o Ano Novo Tailandês.
À semelhança do continente europeu, também a Oceânia é um verdadeiro porto de abrigo para a comunidade LGBTQ+, com países abertos e tolerantes, igualdade de oportunidades e uma qualidade de vida geral que acaba por se traduzir numa experiência turística completa e segura. Não fosse o seu relativo isolamento geográfico e este seria um continente nos radares de toda a comunidade. No entanto, havendo tempo e dinheiro para lá chegar, esperam-te dias maravilhosos.
Visitar uma cidade cosmopolita e vibrante naquele que é um dos países mais liberais do mundo? Não admira que Auckland esteja a ganhar território enquanto destino turístico. Em tempos, a cidade foi ofuscada por outras regiões mais apelativas, mas a atmosfera multicultural e entusiasmante de Auckland começa agora a fazer-se notar.
Pessoas LGBTQ+ são não apenas protegidas por leis antidiscriminação mas, mais ainda, acolhidas com um sorriso, naquela que é uma cidade pacífica e cuja sociedade se orgulha de exibir uma mentalidade progressista e mente-aberta. A curtas distâncias, é possível visitar vulcões, praias, ilhas e florestas na envolvência – tornando este destino perfeito para os apaixonados por paisagens naturais deslumbrantes. Juntamos a isso as lojas criativas, os cafés acolhedores, a diversão noturna em diversos bares, e os restaurantes sofisticados, e obtemos, desta forma, a combinação perfeita!
Para um cheirinho do desporto-rei Neozelandês, é sempre boa ideia tentar conseguir bilhetes para assistir aos jogos da NZ Falcons, uma associação de rugby inclusiva para jogadores LGBTQ+.
Terminamos com a aquela que será, de longe, a região do globo mais desafiante para viajantes LGBTQ+. Fruto de extremismos religiosos e concepções ultraconservadoras do funcionamento da sociedade, aos quais não são alheios a pobreza extrema e os autoritarismos políticos, existe um longo caminho a percorrer na esmagadora maioria dos países situados no continente Africano e no Médio Oriente. No entanto, isso não significa que não existam pequenos focos de esperança num avanço civilizacional próximo. Para além dos dois destinos que escolhemos destacar, outras nações – como Líbano, Jordânia, Tanzânia, Quénia ou Ruanda – têm também apresentado bons progressos na aceitação e tolerância de minorias sexuais.
Um mundo completamente à parte dos seus vizinhos, a nação de Israel é – a larga distância – o país mais liberal em todo o Médio Oriente. Ao passo que na restante região a homossexualidade continua a ser punível por lei, em Israel as relações entre pessoas do mesmo sexo são reconhecidas pelo governo, embora, tratando-se de um estado não-laico, o casamento propriamente dito não tenha ainda sido legalizado.
Quanto a Telavive, apropriadamente apelidada de “Manhattan do Médio Oriente”, é de longe a cidade mais progressista da nação. Com uma vida nocturna absolutamente vibrante, areais até perder de vista, bom tempo o ano inteiro e uma estatística curiosa que aponta para que 25% da sua população pertença à comunidade LGBTQ+, é fácil perceber o porquê de este ser um destino particularmente popular.
Durante o primeiro fim-de-semana de Junho, Telavive organiza ainda a única parada gay do Médio Oriente. Conhecida como Tel Aviv Pride, esta é uma celebração que deixa em brasas uma cidade já de si bastante animada.
Chegados finalmente ao continente Africano, damos por encerrado o nosso artigo com uma passagem pela fascinante Cidade do Cabo. Conhecida como a Capital Gay de África, esta é uma metrópole famosa pela sua tolerância para com a comunidade LGBTQ+, pese embora esteja situada num continente onde muitos dos países continuam a criminalizar a homossexualidade (com uma mão-cheia deles onde ainda vigora a pena de morte para estas “ofensas”).
A maioria dos bares, restaurantes e alojamentos gay-friendly poderão ser encontrados ao longo da Somerset Road. Esta rua, que atravessa o bairro de De Waterkant – bem junto ao subúrbio colorido de Bo-Kaap – e parte da zona costeira de Green Point, é considerado o epicentro da cultura LGBTQ+ na cidade. Para além disso, a Cidade do Cabo recebe todos os anos o Cape Town Pride, a segunda mais velha e mais antiga marcha gay de África, apenas suplantada pela de Joanesburgo, também na África do Sul.
Estando de visita à Cidade do Cabo, torna-se ainda absolutamente obrigatório subir à Table Mountain e desfrutar daquelas que são consideradas das melhores vistas do mundo.
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