Itinerário completo com direito a roteiro de 7 dias na Croácia. Inclui menção a cidades e pontos turísticos a visitar para quem procura o que fazer na Croácia em 1 semana.
Este roteiro de 7 dias na Croácia faz parte do nosso Guia Geral de Viagem ao país. Consulta-o para saberes todas as dicas práticas e informações importantes sobre a Croácia, incluindo transportes, hotéis, restaurantes e quais as melhores praias do país.
Apesar de 1 semana ser um período manifestamente curto para visitar o que de melhor a Croácia tem para oferecer, e mesmo que não tenhas qualquer margem de manobra, queremos ajudar-te a aproveitar a experiência ao máximo. Como tal, será necessário manter o ritmo acelerado, mesmo que a tua aventura se cinja apenas aos essenciais. Se cumprires o nosso plano, terás então a oportunidade de visitar as paragens costeiras clássicas de Dubrovnik, Split e Zadar, e ainda completar o itinerário com a capital Zagreb.
Posto isto, se estiveres à procura de itinerários um pouco mais completos e tiveres tempo de sobra, és sempre bem-vindo a dar uma vista de olhos nos nossos roteiros mais longos da Croácia:
Ainda assim, e sem mais demoras, apresentamos-te as cidades e atracções que deves visitar num roteiro de 7 dias pela Croácia.
Apesar do roteiro poder perfeitamente ter início em Split ou Dubrovnik, os principais aeroportos da Riviera Croata, o aeródromo mais movimentado do país fica na capital Zagreb, pelo que será este o ponto de partida. Faz sentido. Afinal, que melhor forma de conhecer um novo país que começando pela sua capital? Para além disso, uma vez que todo o remanescente do teu tempo será passado junto ao mar, Zagreb oferece-te a possibilidade de conhecer um lado diferente da Croácia, onde a influência germânica e dos Habsburgos pesa mais que a Italiana e Veneziana. De resto, o centro de Zagreb está dividido em duas áreas distintas: a Cidade Baixa (Donji Grad) e a Cidade Alta (Gornji Grad). Comecemos então pela primeira, um distrito de avenidas ornamentadas e arquitectura monumental, a fazer lembrar os edifícios de Budapeste, Lviv ou Cracóvia, esta é a parte da cidade que foi desenvolvida no século XIX, e onde podes encontrar construções emblemáticas e grandiosas, de que são exemplos o Pavilhão da Arte ou o Teatro Nacional da Croácia. No fundo, este é o distrito que esperarias de uma cidade imperial.
No entanto, à medida que vais subindo as ruas íngremes e te vais aproximando da Cidade Alta, a atmosfera e a arquitectura sofrem uma mudança aguda. Aqui, na parte mais antiga da cidade (século XI), os prédios altos dão lugar às casinhas térreas e as vias largas são substituídas pelas vielas estreitas em calçada. Embora possas perfeitamente explorar a zona a teu bel-prazer, certifica-te de que vais riscando da lista os maiores pontos de interesse, como a Torre Lotrščak (€2,00), um ponto de vigia junto à muralha de Gornji Grad; o Portão de Pedra, um dos pontos de acesso originais ao quarteirão; ou a Rua Ivana Tkalčića, a via mais pitoresca de toda a Cidade Alta, flanqueada por casas históricas que agora albergam todo o tipo de bares, restaurantes e comércio. No coração de tudo isto, é impossível não fazer a visita da praxe à Igreja de São Marcos, porventura o local mais simbólico de toda a capital Croata. Ainda na Cidade Alta, e embora não seja um ponto histórico, recomendamos assertivamente que visites o Museum of Broken Relationships (€7,00). Traduzido como Museu das Relações Terminadas, podemos garantir que nunca terás visto uma instituição como esta. Espalhada por apenas meia dúzia de salas, a exibição é composta por vários objectos aleatórios, cada um deles acompanhado de uma descrição que explica o porquê daquele item estar ligado ao término de uma relação, e a história do mesmo. Alguns destes relatos são hilariantes, outros depressivamente tristes, e outros ainda contemplativos – mas todos ajudam a perceber a beleza da interacção humana… mesmo quando o resultado não é feliz. Já de saída de Gornji Grad, terás ainda que passar na Catedral de Zagreb, uma maravilha da arquitectura gótica, antes de terminares o périplo na sempre animada Praça Ban Josip Jelačić.
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Resumo do 1º dia:
Em roteiros tão extensos, há sempre dias ligeiramente mais dedicados à logística e onde não sobra tempo para grandes aventuras. Bom, hoje é um desses dias! Separadas por cerca de 300 km, a viagem entre Zagreb e Zadar, a tua próxima paragem, é feita através de um conjunto monótono de estradas em ziguezague, podendo durar umas boas 4 horas a bordo de um autocarro. No entanto, e tendo em conta que os primeiros serviços da manhã saem às 07h00, é ainda possível ir a tempo de aproveitar uma boa parte do dia!
Seja como for, é previsível que chegues ligeiramente enjoado e sem grande disposição para “explorações”, pelo que o melhor é mesmo deitares-te ao comprido e apanhares uma boa dose de Vitamina D. Para isso, recomendamos a Praia de Nin. Um conjunto de várias praias estendidas ao longo de uma baía, os areais de Nin são considerados um dos locais mais românticos dos Balcãs. Para além disso, estando a localidade situada a apenas 20 km de Zadar, é bem mais prático de visitar que as ilhas de Brac ou Dogi Otok. Por outro lado, se não quiseres perder mais tempo na estrada e preferires ficar por perto, podes sempre desfrutar da bem menos encantadora Praia Kolovare, a apenas 10 minutos a pé da Cidade Velha de Zadar.
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Resumo do 2º dia:
Uma cidade costeira com um centro histórico muralhado, ruínas romanas e arquitectura medieval, Zadar habitualmente completa a trifecta dos três principais destinos croatas junto às margens do Adriático, juntamente com as bem mais populares Dubrovnik e Split. Aliás, o facto de Zadar entrar sequer na mesma discussão que estes dois tesourinhos já vem bem mostrar aquilo que te espera, por isso aperta o cinto e anda daí! Sem mais demoras, vais entrar na Cidade Velha directamente a partir do Kopnena Vrata (também conhecido como o Portão da Terra), o principal ponto de acesso ao centro histórico. Já lá dentro, serás apresentando a mais um labirinto de ruas antigas e becos estreitos, intercalados com pracetas clássicas. No interior da muralha, não é permitido qualquer acesso automóvel, o que dá ainda mais encanto a toda a cena. De entre os vários locais que vale bem a pena visitar, poderás começar com a Igreja de São Simão, seguindo depois pela rua em calçada que vai dar à Praça do Povo, considerada o epicentro de Zadar e lar da Torre do Relógio, da Câmara Municipal e do Gradska Loza, do topo do qual se faziam as proclamações reais.
Um pouco mais à frente, vais dar de caras com o Fórum Romano, um conjunto de estruturas arqueológicas e vestígios que podes explorar gratuitamente e sem qualquer aparente supervisão. Em cada flanco do Fórum, encontrarás ainda uma igreja distinta: a Catedral de Zadar, considerada o principal local religioso da cidade (podes subir à torre e ver as vistas por apenas €2,00); e a Igreja de São Donato, um edifício circular que configura provavelmente o melhor exemplo de arquitectura bizantina em toda a Croácia. Daqui, irás continuar a percorrer o teu caminho até à saída da Cidade Velha, pelo extremo oposto àquele em que entraste. Chegado à zona das docas, onde a terra dá lugar ao mar, podes por fim visitar um dos locais mais emblemáticos de Zadar. Numa cidade com uma história tão antiga, não deixa de ser curioso que o seu principal símbolo seja uma instalação de arte moderna. Falo – pois claro – do Órgão do Mar de Zadar, uma pequena escadaria equipada com um conjunto de tubos subaquáticos, que reproduzem um som distinto ao toque de cada pequena onda. Por escrito pode não parecer grande coisa, mas posso garantir que é uma experiência mágica.
Zadar é encantadora, mas o centro é também bastante pequenino. Posto isto, se não te importares de levantar cedo e conseguires explorar a bom ritmo, é bastante provável que consigas ver tudo isto numa única manhã, abrindo-te assim espaço para visitar a Sakarun Beach! Situada na ilha de Dogi Otok, a apenas 90 minutos de ferry do Porto de Zadar, esta praia idílica compete directamente com a Zlatni Rat (lá chegaremos) pelo título de local mais pristino do país. Na verdade, esta pode muito bem ser uma das praias mais bonitas da Europa! Para lá chegares, basta apanhar um ferry da Jadrolinija, sendo que podes encontrar partidas às 12h00, 13h00 ou 14h00, consoante a altura do ano e o dia da semana (existem também outros horários, mas não se adequam a este itinerário). O preço é de €3,85 ida. Tem ainda em atenção que existem 4 portos em Dogi Otok, pelo que é importante que a viagem tenha como destino os portos de Brbinj ou Bozava, que são os mais próximos da Sakarun. Já de volta à cidade, não percas a oportunidade assistir ao pôr-do-sol a partir da Riva de Zadar, a sua principal promenade.
Resumo do 3º dia:
Depois de mais uma noite passada em Zadar, vais despertar bem cedo e percorrer os singelos 150 km que separam a cidade de Split, a segunda maior metrópole da Croácia e maior centro urbano da Dalmácia. Apesar de ser o lar de mais de 160.000 pessoas, a verdade é que a maioria das urbanizações e blocos de estilo soviético ficam situados nos arredores do centro histórico, dando-lhe um aspecto de uma pequena cidade pristina. No entanto, assim que te afastas um pouco, é possível ter acesso a um lado mais local e cosmopolita, numa faceta que só encontra rival em Zagreb. Seja como for, e invariavelmente, o teu tempo será maioritariamente passado no centro histórico muralhado, parcialmente ocupado pelo Palácio Diocleciano. Apesar do nome, este espaço não é um recinto fechado ou contido, mas antes uma secção da Cidade Velha onde outrora funcionava a residência do Imperador Romano. Por conta desse estatuto, é aqui que se concentram as principais atracções da cidade, como o Peristilo, a arcada central que virou a principal imagem de marca do palácio; a Catedral de São Domnio, antigo mausoléu do imperador (por apenas €3,00 podes subir a torre) e que fica na mesma praça da Catedral de São Dominico; ou o Templo de Júpiter, um antigo templo romano convertido numa igreja. Já no subsolo, podes ainda visitar as Caves de Diocleciano (€8,00) e ver em primeira mão um dos mais rudimentares sistemas de esgotos da Europa (e alguns locais de filmagens de “Game of Thrones”).
Para entrares na Cidade Velha, podes utilizar a Porta Dourada, considerado o mais emblemático dos pontos de acesso, e à frente da qual encontrarás o Monumento a Gregório de Nin, uma enorme estátua de um bispo local criada por Ivan Mestrovic, um dos artistas mais famosos da Croácia. Já depois de visitares todo o centro histórico, deverás sair por uma das portas mais a sul, que dão acesso directo à Riva de Split, o nome dado à marginal portuária, ensanduichada entre a glamorosa marina e as paredes rústicas do Palácio Diocleciano. Podes percorrer a promenade na direcção ocidental, passando pela colorida Praça da República, até chegares a uma escadaria de 300 metros. Um esforço hercúleo, mas que valerá a pena quando atingires o topo da Colina Marjan, local da melhor vista em toda a Split! Se ainda fores a tempo, podes fazer o mesmo percurso na direcção contrário e terminar o dia com um mergulho na Praia Bacvice. Será esta a praia mais bela ou paradisíaca? Longe disso, mas quando o calor aperta numa cidade tão grande como Split, não haverá lugar mais acessível para um mergulho refrescante.
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Resumo do 4º dia:
Após um dia que incluiu uma deslocação por terra e umas boas horas a explorar Split (incluindo uma cansativa subida de 300 degraus), nada melhor que tirar a etapa seguinte para relaxar junto à praia e não fazer absolutamente nada! No entanto, meus caros, esta não é uma praia qualquer! Escondida na ilha de Brac, ali a um pulinho de Split e Hvar (a tua próxima paragem), a Zlatni Rat é considerada a melhor e mais pitoresca praia de toda a Croácia. Um cenário digno das Caraíbas, com um lido de areia e seixos com várias centenas de metros a irromper mar adentro!
Para chegares à praia, terás que apanhar um ferry no Porto de Split com destino a Bol, o porto mais a sul da ilha de Brac. De lá, estarás a uma caminhada de apenas 20 minutos da Zlatni Rat. Estas ligações de cerca de 1h10 são asseguradas por várias companhias de ferries (consultar guia geral), mas cingem-se a um máximo de 5 partidas na época alta, com as viagens a custarem €8,40. Como alternativa, podes antes optar por apanhar o ferry até Supetar, principal localidade da ilha de Brac. Com mais de uma dezena de partidas para cada lado no pico do Verão (quase o triplo quando comparado com Bol), a viagem tem a duração de apenas 50 minutos, com os bilhetes a custarem €6,25. No entanto, depois de chegares a Supetar terás que fazer transbordo para um autocarro da Arriva que te levará ao Porto de Bol. Este transbordo acrescentará mais 55 minutos à tua viagem, e um custo extra de €6,30. Ao final do dia regressarás a Split, onde pernoitarás.
Resumo do 5º dia:
Despertando em Split, aguarda-te a viagem de autocarro (a última da aventura) que irá por fim deixar-te em Dubrovnik, a base final do roteiro. Conhecida como “Pérola do Adriático”, foi esta a localidade que catapultou a Croácia para as listas dos destinos turísticos mais procurados do mundo, uma popularidade que foi exacerbada pela forma como Dubrovnik figurou consistentemente em “Game of Thrones”. Embora, hoje em dia, o excesso de turismo seja um desafio gravíssimo para a pequena cidade, a verdade é que não há forma de exagerar o apelo deste local. No que ao panorama europeu diz respeito, este é verdadeiramente um dos sítios mais bonitos do Velho Continente! Seja como for, e uma vez que a deslocação te irá ocupar uma manhã inteira, o melhor é guardar os encantos da Cidade Velha para o dia seguinte e dedicar a tarde de hoje a algumas atracções menos centrais.
Assim, mal chegues à cidade, almoces e pouses as trouxas, vais caminhar até ao atmosférico Porto Antigo de Dubrovnik e apanhar o ferry rápido até Lokrum, a ilha verdejante situada a uns cómicos 600 metros da costa. A viagem dura apenas 15 minuto, sendo que, de Maio a Setembro, há partidas praticamente de meia e em meia hora (por vezes a cada 15 minutos) entre as 09h00 e as 19h00. O valor a total a pagar é de €27,00, um montante que parece puxadote, mas que pelo menos inclui a entrada na reserva e os trajectos ida-e-volta. Chegado a Lokrum, e uma vez que terás o tempo contado, recomendamos que visites o Jardim Botânico, um parque exótico onde os pavões e os coelhos selvagens andam à solta, e o Mosteiro Beneditino, um edifício antigo onde hoje repousa uma réplica do famoso “Iron Throne” como agradecimento por terem sido autorizadas filmagens no espaço. Uns metros mais a sul, vais poder ir a banhos no Mar Morto de Lokrum. Apesar do nome estranho, esta é na realidade uma lagoa alimentada pela água do mar que, por força da erosão das rochas, contém um teor de sal substancialmente elevado. À semelhança do original do Médio Oriente, também aqui o difícil é mesmo não flutuar. Já para gostos um pouco mais ortodoxos, podes dar um mergulho na Praia de Lokrum, que mais parece um cais de pedra com acesso directo ao Adriático. Finalmente, para fechar o dia em beleza antes do regresso a Dubrovnik, vais completar o curto trilho até ao Forte Royal, erigido pelos franceses no ponto mais alto da ilha. A tua câmara vai agradecer, já que as vistas sobre o mar e sobre Dubrovnik são de fazer cair o queixo.
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Resumo do 6º dia:
Porventura o mais impressionante de todos os dias deste itinerário (diz-se que o melhor fica sempre para o fim), irás aproveitar o facto de despertares em Dubrovnik para explorares a fundo a sua fabulosa Cidade Velha, um dos distritos históricos mais bonitos do mundo. Muito poderia ser dito e escrito acerca desta cidade, mas a verdade é que não há palavras que façam jus àquilo a que o teu olhar irá assistir, pelo que o melhor é mesmo listar os pontos a não perder. Sem demoras, vais entrar na Cidade Velha através do Portão Pile e aproveitar imediatamente para fotografar a Fonte de Onofrio, entrar na Igreja de São Salvador e caminhar pelos claustros do Mosteiro Franciscano. Também junto ao portão, encontrarás um dos pontos de acesso às Muralhas de Dubrovnik. Com uma extensão de cerca de 2 km, percorrer a intacta muralha é a principal actividade turística da cidade, sendo que cada forte, torre ou bastião esconde uma vista panorâmica distinta sobre os telhados em terracota, as fachadas em pedra ou as águas cristalinas do Adriático, com a verdejante ilha de Lokrum a decorar a paisagem. Embora o bilhete seja bastante caro, custando €35,00 na época alta (€15,00 na baixa), podes optar por comprar o Dubrovnik Pass e, pelo mesmo preço, ter também acesso ilimitado aos transportes públicos e entrada gratuita em várias outras atracções do famoso destino. Dos vários pontos de vigia da muralha, destacam-se o Forte Bokar e a Torre Minceta.
De regresso ao ponto de partida, vais depois percorrer a Stradun, a principal artéria da Cidade Velha e um dos seus principais pontos de destaque. Ao longo da avenida pedonal, vale ainda a pena entrar na War Photo Limited (€10,00) uma exibição fotojornalística sobre vários conflitos ao redor do mundo – e uma excelente forma de aprender mais sobre a selvática Guerra Civil Jugoslava dos anos 90 – e parar na belíssima Praça Sponza. Já nas ruas interiores, pautadas pelas vias estreitas e escadarias vertiginosas, encontrarás alguns dos locais de culto mais emblemáticos e importantes de Dubrovnik, como a Catedral da Assunção ou a Igreja de Santo Inácio. A título de curiosidade, está última fica bem juntinho à Escadaria Jesuíta, o local onde foi filmada a famosa cena “Shame, Shame” de Game of Thrones, na qual Cersei é condenada a caminhar despida pelas ruas enquanto é humilhada pela população. Antes de saíres da Cidade Velha através do Portão Ploce, situado no extremo oposto àquele em que entraste, é ainda obrigatório o tour pelo Palácio do Reitor (€15,00), local que servia de assento ao governador local (chamado Reitor) quando a cidade fazia parte da República de Ragusa.
Já fora das muralhas, bastará caminhar apenas 250 metros até dares de caras com o Teleférico de Dubrovnik (€27,00 ida-e-volta; €15,00 ida), o transporte cénico que te deixará no topo do Monte Srd em apenas 10 minutos. De lá, terás acesso à melhor vista panorâmica em toda a Dubrovnik, sendo possível avistar até uma distância de 60 km em dias de céu limpo! Já de regresso ao rés-do-chão, e antes de dares o dia por terminado, podes utilizar o mesmo bilhete das muralhas (ou o Dubrovnik Pass) para visitar o Forte Lovrijenac. Embora faça tecnicamente parte da fortificação defensiva, esta torre está isolada do resto da muralha, sendo a entrada feita através de um local diferente. Ainda assim, é um daqueles locais a não perder na cidade, e um excelente sítio para assistir ao teu último pôr-do-sol em terras croatas antes do voo de regresso a casa!
Resumo do 7º dia:
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